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EDDUS®: herbicida seletivo pré-emergente e de amplo espectro

Composto por dois princípios ativos com modos de ação diferentes (fomesafem + s-metolacloro), EDDUS® controla gramíneas e folhas largas e apresenta longo residual, além de seletividade para a cultura da soja, o que faz toda a diferença no manejo pré-emergente de plantas daninhas, inclusive as de difícil controle.

Alta performance

Veja como Eddus faz a diferença

Conheça os benefícios de EDDUS®

Amplo Espectro

Amplo espectro

Gramíneas e folhas largas

Altamente seletivo

Altamente seletivo

Para a cultura de Soja

Alta performance

Alta performance

No combate às principais ervas daninhas resistentes ao glifosato (capim-amargoso, pé-de-galinha, caruru, etc)

celera Dessecação

Acelera dessecação

Efeito pós-emergente das plantas daninhas

Formulação de alta tecnologia

Formulação de alta tecnologia

Conferindo estabilidade em condições adversas

Atua no manejo da resistência

Atua no manejo da resistência

Devido aos seus dois ingredientes ativos com diferentes mecanismos de ação e complementares

Principais plantas daninhas da soja

As plantas daninhas representam um dos principais obstáculos no cultivo de soja, causando reduções que podem variar de 20% a 90% na produtividade, a depender da condição da infestação e da espécie de invasora presente na lavoura.

Entre as plantas daninhas encontradas em lavouras de soja pelo Brasil, algumas, como o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), a buva (Conyza bonariensis), o picão-preto (Bidens pilosa), a trapoeraba (Commelina benghalensis), o caruru (Amaranthus spp.) e o capim-amargoso (Digitaria insularis) merecem destaque, por conta da dificuldade de controle e de casos de resistência a herbicidas.

Além dessas espécies, algumas outras também são comumente encontradas em áreas de cultivo de soja:

  • Capim-colchão (Digitaria horizontalis);
  • Capim-custódio (Pennisetum setosum);
  • Capim-arroz (Echinochloa crusgalli);
  • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea);
  • Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus);
  • Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata);
  • Nabo ou nabiça (Raphanus sativus);
  • Erva-quente (Spermacoce latifolia);
  • Cravorana (Ambrosia artemisiifolia).

Essas espécies são típicas de regiões tropicais e subtropicais, dessa forma, temperaturas elevadas e solos úmidos são condições favoráveis para a germinação do banco de sementes, fazendo com que, durante o verão, essas plantas daninhas se tornem ainda mais abundantes. Assim, como a emergência da soja coincide com o período mais propício para o surgimento dessas daninhas, a atenção precisa ser redobrada.

Posicionamento na soja

Capim-pé-de-galinha: uma preocupação crescente

O aumento significativo na incidência da planta daninha conhecida como capim-pé-de-galinha tem preocupado sojicultores de todo o país, com sua presença tendo sido detectada em 42% das áreas produtoras de soja no Brasil.

Sua capacidade adaptativa, com resistência a condições de seca e de alta umidade, além de seu sistema radicular robusto, com capacidade de formar touceiras densas, e também sua alta dispersão de sementes, tem feito dessa daninha uma das invasoras mais persistentes e difíceis de controlar nas lavouras de soja.

Inicialmente, seu crescimento é mais lento, porém, sob condições climáticas ideais, o desenvolvimento acelera exponencialmente, atingindo o pico de acúmulo de biomassa e perfilhos em torno dos 53 dias, evidenciando seu vigor e sua agressividade como planta daninha.

Além dos danos provocados pela competição por recursos de forma agressiva, o capim-pé-de-galinha é capaz de produzir substâncias tóxicas – os chamados compostos alelopáticos – resultantes do seu metabolismo secundário. Esses metabólitos interferem negativamente sobre culturas importantes, como o milho, aumentando a porcentagem de plântulas fracas e anormais, além de serem capazes de interferir no comprimento da parte aérea e radicular, resultando em menor acúmulo de massa verde.

O controle dessa espécie se torna ainda mais complexo em decorrência do desenvolvimento de resistência a herbicidas, exigindo estratégias integradas de manejo.

Manejo pré-emergente no controle de plantas daninhas

O manejo pré-emergente de plantas daninhas consiste em controlar as invasoras antes de sua emergência e da emergência da cultura cultivada, visando suprimir seu crescimento e proliferação.

Para isso, são utilizados herbicidas pré-emergentes, que são aqueles posicionados um pouco antes (aplique-plante) ou logo depois (plante-aplique) da semeadura. O uso de herbicidas pré-emergentes na soja tem como alvo o solo em área total – enquanto os pós-emergentes são aplicados nas folhas –, controlando as plantas daninhas antes mesmo de emergirem e no momento em que a cultura ainda não está instalada.

Dessa forma, a cultura é estabelecida sem matocompetição, protegendo seu vigor e seu desenvolvimento radicular, o que viabiliza uma soja mais resiliente, com crescimento mais rápido, de porte maior e com alta produção de vagens, ou seja, muito mais produtiva. Isso é possível porque o manejo das daninhas em fase inicial é mais eficiente, sendo possível controlar até mesmo as espécies resistentes.

Além disso, ao utilizar herbicidas pré-emergentes para soja com diferentes mecanismos de ação, é possível aplicar ativos que não podem ser posicionados quando a soja já está em desenvolvimento, de maneira a diversificar as moléculas aplicadas no sistema e reduzir a seleção de plantas resistentes.

Para assegurar a eficiência do manejo, as principais características do herbicida pré-emergente devem ser: longo período residual, seletividade à cultura e alta solubilidade.

Posicionamento na soja

EDDUS®: para uma soja sem mato, controle o mal pela raiz

Visando oferecer mais qualidade para o manejo pré-emergente de plantas daninhas na soja, a Syngenta disponibiliza em seu portfólio EDDUS®, herbicida pré-emergente que contempla todas as características necessárias para essa modalidade de aplicação, permitindo que a soja emerja e se desenvolva no limpo, expressando todo o seu potencial produtivo.

EDDUS® é composto por dois ingredientes ativos (fomesafem + s-metolacloro), destacando-se por seu amplo espectro de controle, atuando contra as principais plantas daninhas de difícil controle na soja, como capim-pé-galinha, caruru, capim-amargoso e muitas outras.

Vale ressaltar que a sinergia desses dois ingredientes ativos controla com eficácia as plantas daninhas resistentes ao glifosato e a outros mecanismos de ação, inibindo o crescimento delas antes mesmo de emergirem do solo. Além disso, é altamente seletivo à soja: não causa fitotoxicidade à cultura de interesse e protege o potencial produtivo.

Posicionamento na soja
Posicionamento na soja

Posicionamento na soja

Conteúdos

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Canais Syngenta

Como EDDUS® funciona?

EDDUS® possui em sua formulação dois ativos complementares: o fomesafem e o s-metolacloro. Enquanto o fomesafem age inibindo a fotossíntese das plantas daninhas, o s-metolacloro interfere no processo de divisão celular. A combinação desses ativos garante um controle efetivo e duradouro.

Quais plantas daninhas EDDUS® controla?

Com um amplo espectro de ação, EDDUS® é eficaz contra diversas espécies de daninhas, agindo contra gramíneas e folhas largas, que frequentemente afetam a cultura da soja,

  • aruru;
  • capim-amargoso;
  • capim-pé-de-galinha;
  • capim-colchão;
  • capim-custódio;
  • capim-arroz;
  • capim-marmelada;
  • capim-carrapicho;
  • vassourinha-de-botão;
  • picão-preto;
  • erva-quente;
  • trapoeraba;
  • cravorana;
  • buva.

Quais os benefícios de EDDUS®?

O sojicultor que utiliza EDDUS® alcança os seguintes benefícios:

  • amplo espectro: gramíneas e folhas largas;
  • alta seletividade para a cultura da soja;
  • alta performance no combate às principais plantas daninhas resistentes ao glifosato (capim-amargoso, pé-de-galinha, caruru, etc);
  • dessecação acelerada: ação pós-emergente inicial das plantas daninhas;
  • formulação de alta tecnologia, conferindo estabilidade em condições adversas;
  • manejo antirresistência: dois ingredientes ativos com diferentes mecanismos de ação e complementares.