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Cultura do Milho

Cypress, fungicida multipotente da soja

O Brasil é o segundo maior exportador mundial de milho.

A cultura é mais sensível ao ataque de pragas e doenças ao longo do ciclo. Por isso, é importante que o agricultor escolha os métodos mais adequados para proteger a lavoura e garantir máxima produtividade. A Syngenta conta com a mais avançada biotecnologia do mercado, que oferece alto potencial produtivo aliado à estabilidade, segurança e sanidade de plantas e grãos.

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O que é preciso saber sobre a cultura do milho?

O milho (Zea mays) é uma planta da família das gramíneas, originária da região da América Central. É um cereal cultivado em grande parte do mundo e possui altas qualidades nutritivas, sendo utilizado principalmente como alimento humano e ração animal (cerca de 70% do seu uso é para esse fim). Atualmente, o maior produtor mundial do grão são os Estados Unidos, seguido pela China, Brasil e Argentina, respectivamente.

A população mundial está estimada em 9 bilhões de pessoas até 2050, e o milho será ainda mais importante nesse cenário de maior demanda alimentar. Além do uso para alimentação, também é utilizado na indústria de alta tecnologia, tendo importante contribuição no cenário econômico. Alguns produtos obtidos de forma direta ou indireta a partir do milho são:

  • Adesivos (colas, pastas, etc.);
  • Álcoois etílico e butílico;
  • Alumínio;
  • Amido e glucose;
  • Antibióticos (penicilina);
  • Bebidas gasosas;
  • Biocombustíveis;
  • Inseticidas;
  • Medicamentos como a aspirina;
  • Óleo comestível.

Qual é a origem do grão na cultura do milho?

Os primeiros registros do cultivo do milho datam de 7.300 anos atrás, em pequenas ilhas próximas ao litoral do México. Nesse período, o cereal era cultivado em abundância por índios americanos, utilizando um sistema de plantação que variava a espécie plantada de acordo com o seu objetivo de uso.

A cultura se espalhou rapidamente por todo o país e, em seguida, por toda a América Central, região com clima favorável para a plantação do milho. Há cerca de 4 milênios já se cultivava o alimento na América do Sul, mais precisamente no Peru.

No século XXI, período das grande navegações, o milho se expandiu para outras partes do mundo. Na Europa, o cereal se consolidou como ração animal e como fonte alimentar das populações mais humildes, sendo discriminado pela elite europeia. Atualmente, o milho é cultivado e consumido em todos os continentes e sua produção só perde para a do trigo e do arroz.

Como é a cultura do milho no Brasil?

O milho era um dos principais itens da alimentação dos índios brasileiros. Porém, foi com a chegada dos portugueses que o consumo do cereal aumentou consideravelmente no país. Mas foi apenas na década de 70 que o cultivo do grão em escala comercial teve início no Brasil, mais especificamente no Mato Grosso. No início da implementação da cultura no estado, a produtividade era baixa por conta da falta de pesquisas regionais que contassem com tecnologias adaptadas para o milho.

O principal sistema de produção de milho no Mato Grosso é o cultivo do safrinha, implementado logo após a colheita da soja, em janeiro e começo de março. O desenvolvimento de tecnologias agrícolas e as condições de ambiente favoráveis possibilitam a realização de dois ciclos produtivos do grão.

Atualmente, Mato Grosso é o maior produtor do cereal no país, com uma produção de cerca de 33,8 milhões de toneladas por safra. Em seguida, estão os estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Juntos, os três representam cerca de 58% do total produzido no país, sendo considerados os maiores produtores nacionais.

De acordo com dados da CONAB, a área de milho na temporada 2019/20 atingiu 18,4 milhões de hectares.

Quais são as soluções da Syngenta para a lavoura do milho?

A cultura do milho é sensível ao ataque de pragas e doenças ao longo do seu ciclo de desenvolvimento. Sendo assim, é importante que o agricultor escolha os métodos mais adequados para proteger a lavoura e garantir a máxima produtividade. A Syngenta desenvolve soluções tecnológicas de alto potencial produtivo aliado à estabilidade, segurança e sanidade de plantas e grãos. Confira algumas soluções a seguir:

Para o controle de plantas daninhas

As plantas daninhas comprometem a produtividade da lavoura causando entre 10% a 80% da perda da safra. Isso acontece pois elas competem com o milho por água, luz e nutrientes, prejudicando o desenvolvimento do grão. Entre as principais plantas daninhas que atacam a cultura, temos: capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-colchão (Digitaria horizontalis), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), picão-preto (Bidens pilosa) e caruru-roxo (Amaranthus hybridus).

Para combater essas plantas invasoras, a Syngenta desenvolveu Calaris, um herbicida sistêmico e seletivo para ser utilizado na lavoura de milho. O produto oferece controle de amplo espectro, com alto nível de eficácia, e pode ser utilizado no manejo de ervas resistentes ao glifosato.

Para o manejo de doenças do milho

Para combater essas plantas invasoras, a Syngenta desenvolveu Calaris, um herbicida sistêmico e seletivo para ser utilizado na lavoura de milho. O produto oferece controle de amplo espectro, com alto nível de eficácia, e pode ser utilizado no manejo de ervas resistentes ao glifosato.

Entre as doenças mais comuns na plantação de milho, podemos citar a cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), que apresenta manchas de coloração cinza na folha, na maior parte retangulares. Se não for tratada corretamente, toda a folha pode necrosar. Em casos graves, a lavoura sofre com maior incidência de acamamento das plantas.

Já a mancha-branca (mancha-de-Phaeosphaeria) tem como principais sintomas o surgimento de lesões circulares, aquosas e verde-claras, que começam a aparecer nas pontas das folhas e se espalham rapidamente por todo o limbo foliar. Com isso, reduz a área de fotossíntese da planta, diminuindo sua produtividade. É mais suscetível em plantios tardios e pode causar perdas na produção de até 60%.

Priori Xtra é o fungicida sistêmico especialista no combate às doenças do milho. Sua composição inovadora entrega a melhor performance no controle do complexo de manchas, além de um efeito residual prolongado. O uso do fungicida nas doses recomendadas proporciona efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento da produtividade e da qualidade do grão.

Para controlar as principais pragas do milho

As lagartas são as principais pragas que atacam a lavoura de milho, sendo a mais prejudicial para essa cultura a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), que pode comprometer até 50% da produtividade.

Entre as soluções da Syngenta para combater essa praga, está Ampligo, inseticida de contato e ingestão. Ele combina ingredientes ativos de efeito imediato e residual, o que garante combate mais eficaz da lagarta-do-cartucho. É o único produto capaz de controlar a população adulta da Spodoptera, ação de grande importância para o sistema de produção.

O percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus) também é uma ameaça comum na cultura. Ele ataca as plantas, suga a seiva e se alimenta de vagens e grãos, prejudicando o enchimento do cereal e causando perdas na produtividade e na qualidade do milho.

Engeo Pleno S é o inseticida recomendado para combater o percevejo barriga-verde. Testes comparativos entre Engeo Pleno S e concorrentes no Brasil comprovaram sua eficácia. O produto conta com a tecnologia Zeon, que oferece uma liberação mais uniforme, aderindo por mais tempo na planta.

O amplo portfólio de soluções da Syngenta permite que o agricultor realize o manejo estratégico e adequado de pragas, doenças e plantas daninhas nas lavouras de milho. São inseticidas, fungicidas e herbicidas desenvolvidos com o propósito de explorar o máximo potencial de produtividade da plantação.