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Cultura do Algodão

Cypress, fungicida multipotente da soja

O algodão é uma das culturas mais tradicionais da civilização

É uma fibra proveniente do algodoeiro, planta constantemente atacada por diversas pragas, sobretudo pelo bicudo-do-algodoeiro, um besouro que, fora de controle, pode gerar prejuízos de até 70% nas plantações. Para combater esse e outros alvos do algodão, e aumentar a produtividade do agricultor, a Syngenta conta com um conjunto de soluções adequadas.

Posicionamento do portfólio Syngenta em Algodão

SOLUÇÕES SYNGENTA PARA A MÁXIMA PRODUTIVIDADE DO ALGODÃO

Universo do Algodão

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O que você precisa saber sobre a cultura do algodão?

Algodão é uma fibra natural, esbranquiçada e macia, proveniente do algodoeiro, um arbusto de ocorrência em regiões tropicais e subtropicais. É comumente utilizado na indústria têxtil para a produção de fios, tecidos e linhas. Além disso, suas plumas e caroço podem ser utilizados na produção de:
Adubo;
Biodiesel;
Indústria bélica (preparação de pólvora e fabricação de explosivos);
Mistura para ração animal;
Óleo comestível (no preparo de saladas, maioneses e frituras, além de servir como ingrediente de margarinas, biscoitos, etc.);
Papel moeda; e
Produtos hospitalares (curativos, cotonetes e produtos de higiene).

São os indianos que lideram a produção global de algodão, seguidos da China, Estados Unidos, Paquistão e Brasil. Já entre os maiores exportadores, o Brasil ocupa o 3° lugar, depois dos EUA (1°) e Índia (2°). E a lista dos cincos maiores consumidores da fibra conta com China, Índia, Paquistão, Turquia e Bangladesh, respectivamente.

Qual é a origem do algodão?

As espécies mais comuns de algodão (Gossypium L.) tiveram origem na África Central, na península Arábica, no Paquistão e nas Américas, onde há registros da existência dessa fibra que datam de cerca de 4.500 anos a.C.

As primeiras referências históricas ao algodão foram encontradas na mais antiga legislação da Índia. Documentos apontam que essa cultura estava espalhada pelo Egito, Sudão e toda a Ásia Menor. Os índios do Peru e do México também já dominavam técnicas de extração da fibra, fiação e tecelagem.

A palavra “algodão” vem do termo árabe “al-quTum” (ou “o cotão”, que significa “pelo que se desprende de outros tecidos”). Os derivados surgiram em seguida: “cotone”, em italiano, “cotton”, em inglês e “algodón”, no espanhol.

O povo árabe foi pioneiro na fabricação de tecidos e papéis utilizando essa fibra. E foram os negociantes dessa região que difundiram a planta pela Europa entre os séculos IX e XI.

Quando foi domesticado pelo homem, o fruto do algodoeiro aumentou de tamanho, ganhando produtividade e resistência às doenças. Com o desenvolvimento de máquinas de fiação, do tear mecânico e do descaroçador de algodão, no século XVIII, a tecelagem dessa fibra passou a dominar o mercado mundial de fios e tecidos.

Como é a cultura do algodão no Brasil?

Quando os europeus desembarcaram no Brasil, os índios já dominavam o plantio do algodão. Eles transformaram a fibra em fios para a confecção de redes e cobertores, além de utilizar a planta na alimentação e suas folhas no tratamento de feridas.

A exploração comercial dessa cultura no território nacional teve início em 1750, no Maranhão, onde o plantio era dedicado ao algodão arbóreo perene, de fibras mais longas. Já em 1760, o país exportou para a Europa as primeiras sacas do produto. O algodão herbáceo, de fibra mais curta, porém mais produtivo, começou a ser cultivado em São Paulo.

Entre os séculos XVIII e XIX, o Brasil chegou a ser um dos maiores produtores e exportadores mundiais da fibra, que era usada como matéria-prima para a indústria têxtil inglesa no período da Revolução Industrial.

Com o avanço da cultura do café, o algodão deixou de ter tanta importância para exportação. Na década de 1980, a situação se agravou com a devastação de várias lavouras por um inseto chamado bicudo-do-algodoeiro, cenário que levou o Brasil a precisar importar o produto.

Atualmente, o estado brasileiro que mais produz algodão é o Mato Grosso, seguido por Bahia, Mato Grosso do Sul e Goiás. Juntos, os dois primeiros estados respondem por mais de 80% do algodão em pluma produzido no Brasil. O plantio ocorre nos meses de outubro a fevereiro e a colheita se estende de março a agosto.

Cerca de 50% da produção brasileira é exportada e os maiores compradores são: Indonésia, Coreia do Sul, Vietnã, Bangladesh, Paquistão, China e Malásia.

Quais soluções a Syngenta oferece para a lavoura de algodão?

O algodão é um dos materiais mais utilizados na indústria têxtil em todo o mundo e, por isso, concentra pesquisas que visam avanços tecnológicos e produtivos, o que faz com que a produção do algodão esteja cada dia mais sofisticada. Para contribuir com o bom desenvolvimento da cultura, a Syngenta desenvolveu soluções modernas para o setor, que você confere a seguir:

Para o controle das pragas do algodão


A cotonicultura é constantemente atacada por diversas pragas que podem comprometer a produtividade das lavouras e gerar prejuízos nas plantações, como é o caso das lagartas de difícil controle, como a lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) e a Helicoverpa armigera.

Para combatê-las, Proclaim é o inseticida mais indicado. O produto é absorvido rapidamente pelas folhas, protegendo as plantas já nas primeiras horas após a aplicação devido ao bloqueio da alimentação do inseto. Possui ação translaminar e excelente efeito residual, além de controlar as larvas antes e durante a eclosão.

Já o bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) é uma das maiores pragas da cultura de algodão mundial e se reproduz muito rapidamente. Sua infestação é capaz de causar perdas de até 100% na produção. Trata-se de um besouro de coloração cinzenta ou castanha que utiliza suas mandíbulas afiadas para perfurar os botões florais e as maçãs dos algodoeiros.

O inseticida Engeo Pleno S é altamente eficiente tanto para controle do bicudo quanto de outros insetos que afetam a cultura do algodão.

Para o manejo de doenças


A mancha de ramulária (Ramularia areola) é considerada a doença mais importante do algodoeiro: além de ser extremamente nociva à cultura, pode reduzir em até 35% a produtividade e está presente em praticamente todas as regiões produtoras de algodão do mundo. Seus sintomas iniciais são manchas azuladas na parte interior das folhas e, conforme progridem, tornam-se angulosas e de coloração branca ou amarelada.

Bravonil 720 é o fungicida da Syngenta que proporciona maior cobertura foliar e fixação, oferecendo resistência à chuva. O produto apresenta uma calda de aplicação mais homogênea, com conveniência e eficiência na aplicação para combater a ramulária.

Para controlar a doença, a Syngenta conta também em seu portfólio com o fungicida sistêmico Priori Top, com atividade predominantemente preventiva, mas também com ação curativa e anti-esporulante, indicado para pulverização para controle das doenças da parte aérea da cultura.

Para o controle de plantas daninhas na cotonicultura


Para não perder espaço na lavoura para as plantas daninhas de difícil controle, invista nos herbicidas da Syngenta, como o Dual Gold. Sua aplicação facilita o manejo na pós-emergência, pois diminui a quantidade de daninhas durante o período de cultivo do algodão. O produto atua no controle de capim-colchão (Digitaria horizontalis), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), trapoeraba (Commelina benghalensis), caruru-branco e caruru-roxo (Amaranthus hybridus), entre outras.

A Syngenta possui um amplo portfólio com fungicidas, herbicidas e inseticidas que combatem inúmeras doenças, plantas daninhas e pragas na cultura de algodão para extrair o máximo da sua lavoura.