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Cultura do Trigo

Cypress, fungicida multipotente da soja

Manejo da cultura do trigo é desafiadora devido aos fatores climáticos

Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o Brasil consome cerca de 10 milhões de toneladas de trigo ao ano. Por ser mais sensível a condições climáticas extremas, sua produção costuma ser mais desafiadora em relação a outras culturas. Ciente das incertezas enfrentadas pelo triticultor, a Syngenta reúne um portfólio repleto de soluções adequadas para todas as fases do cultivo.

 Posicionamento das soluções Syngenta na cultura do trigo.

Posicionamento das soluções Syngenta na cultura do trigo

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O que é preciso saber sobre a cultura do trigo?

O trigo é uma gramínea cultivada em todo o mundo e que tem sua origem no Oriente Médio. É a segunda maior cultura de cereais, depois do arroz e antes do milho. Ou seja, está presente nos hábitos alimentares de diversas famílias em vários países.

O trigo é fonte de energia, proteínas, gordura, fibra, cálcio, ferro e ácido fólico. No Brasil, é um alimento muito popular e está presente em:
Farinha para pães, bolos, biscoitos e massas;
Cervejas;
Espessante de molhos, sopas e em mistura com cereais matinais;
Forragem e ração para animais; e
Fabricação de colas e cosméticos.

Qual a origem do Trigo?

O trigo é originário do chamado “Centro médio-oriental”, entre os rios Tigre e Eufrates. Os primeiros relatos de domesticação do trigo datam de 9.500 a.C, sendo primeiramente cultivado no Oriente Médio, mais especificamente na região da Síria, Jordânia, Turquia e Iraque. O grão evoluiu de uma gramínea ancestral silvestre em comum com outros cereais.

Com o tempo, o trigo se espalhou pelo mundo. Os chineses, por exemplo, já conheciam o grão há cerca de 2 mil anos a.C. e o utilizavam para fazer a farinha, macarrão e pastéis. Acredita-se que, no século XIII, Marco Polo esteve na China e de lá levou o macarrão para a Itália.

Como é a cultura de trigo no Brasil?

No Brasil, o trigo chegou por volta de 1534 na capitania de São Vicente, que corresponde hoje ao estado de São Paulo. Nesse período, a tentativa de introdução do cereal no país não foi bem sucedida devido às condições climáticas desfavoráveis da região. Aos poucos, o trigo migrou para a Região Sul, onde passou a se desenvolver melhor por conta da temperatura e do solo favoráveis para o cultivo do grão.

No século XVIII, o surgimento da doença conhecida como ferrugem da folha fez com que o trigo quase desaparecesse do país. Mas, no final do século XIX, com a chegada dos imigrantes alemães e italianos, o cultivo do grão foi mantido e impulsionado no Rio Grande do Sul.

Já no início do século XX, houve outra queda de produção de trigo no Brasil, que também foi atribuída à presença de doenças na lavoura. Com isso, o Ministério da Agricultura criou duas estações de pesquisa no país, a fim de auxiliar os triticultores em suas plantações. Apesar desse ato ter incentivado a cultura de trigo no país, fraudes no setor e o fechamento de acordos de compra do trigo americano desvalorizaram a triticultura brasileira.

Após a 2ª Guerra Mundial, o governo passou a valorizar mais a produção deste cereal e, após a chegada de maquinários próprios para esta cultura no Rio Grande do Sul em 1960, a mesma foi consolidada no país.

Atualmente, os maiores estados produtores de trigo no Brasil são:
1° - Rio Grande do Sul;
2° - Paraná; e
3° - São Paulo.

Quais as soluções da Syngenta para a lavoura de trigo?

Aumentar a qualidade, a produtividade e a lucratividade são os principais desafios do produtor de trigo no Brasil. Para isso, a Syngenta desenvolve soluções inovadoras, adequadas para todas as fases do cultivo. Confira algumas a seguir:

Para o controle das doenças do trigo


A ferrugem da folha (Puccinia triticina) é uma doença que se caracteriza pelo aparecimento de pústulas com esporos de coloração amarelo-escura e marrom na superfície das folhas, em estágios mais avançados da cultura. Ela pode causar perdas de 60% em produtividade de grãos, em função da redução da área fotossintética da planta, impactando na qualidade e na produtividade da lavoura.

Já a mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) ataca principalmente as folhas da planta, provocando inicialmente manchas pequenas que, com o passar do tempo, expandem-se e apresentam a região central necrosada, de cor parda.

Entre as soluções para o manejo dessas e outras doenças do trigo, a Syngenta conta com Tilt em seu portfólio, fungicida sistêmico que deve ser aplicado nos estágios iniciais dos ataques. Além disso, a Syngenta também desenvolveu Elatus, fungicida preventivo que combina poderosos ingredientes ativos e modos de ação para fornecer um controle superior de doenças com efeito duradouro. Assim, protege a planta por mais tempo, possibilitando maior produtividade na lavoura de trigo.

Elatus pode ter seu uso alternado com Priori Xtra, que traz um amplo espectro no controle de doenças como a ferrugem-da-folha (Puccinia triticina), ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) e mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis), além de ajudar o produtor a alcançar maiores rendimentos e a maximizar os lucros com a plantação de trigo.

Para o manejo de pragas do trigo


A cultura do trigo, quando não monitorada e manejada de forma eficiente, pode ser afetada por diferentes pragas, as quais têm considerável potencial destrutivo da lavoura, como o coró-das-pastagens (Diloboderus abderus), o pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) e o pão-de-galinha (Diloboderus abderus)

Para combatê-las, Cruiser Opti é um tratamento de sementes inseticida que, quando absorvido, é distribuído rapidamente pelos tecidos da planta, após a germinação, conferindo proteção prolongada na plantação.

Outra praga que prejudica a lavoura é a lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax), que causa perdas substanciais de produtividade. Para seu controle, o portfólio Syngenta conta com Ampligo, inseticida de contato e ingestão que faz efeito em poucos minutos após a aplicação e controla completamente a lagarta.

Para o controle de plantas daninhas


As principais plantas daninhas que invadem a lavoura de trigo são: aveia (Avena sativa), azevém (Lolium multiflorum) e buva (Conyza bonariensis). Elas podem impactar negativamente a lavoura, causando prejuízos de até 65% na produção.

Por isso é recomendado o manejo da área com herbicidas, capazes de proteger a cultura ao longo de todo o ciclo, como Topik. Trata-se de um herbicida seletivo, de ação sistêmica, que se concentra nos pontos de crescimento das plantas invasoras provocando o seu controle em até duas semanas de tratamento.

A Syngenta conta com um portfólio robusto para ajudar o produtor de trigo no controle do complexo de pragas, doenças e daninhas da cultura, possibilitando melhor efetividade de seu manejo e uma melhor produtividade nas lavouras.