As safras de soja no Brasil, ano após ano, têm alcançado patamares cada vez mais elevados em produtividade, mantendo seu status positivo no mercado externo. Em 2021, a Syngenta realizou seu primeiro carregamento de navios com a commodity brasileira diretamente para a China. Nesse carregamento, o volume de soja enviado chegou a 70 mil toneladas, totalizando um valor aproximado de US$ 38 milhões. Essa negociação foi feita por meio da estratégia Agriculture Value Chain, plataforma Nutrade.

Neste ano de 2022, a Syngenta reforça o seu compromisso em relação à exportação de soja, ao lado de parceiros – produtores rurais, distribuidores e clientes –, com o envio de dois navios, que ao todo continham mais de 100 mil toneladas do grão destinadas à China.

A caminho da China!

Em março e na penúltima semana de abril, foram carregados os últimos dois navios de soja do programa de 2022 da Nutrade. O primeiro navio, MV PORTO LIMNIONI, finalizou suas operações em 24 de março, carregando 60.097,645 mil de toneladas, já o segundo navio, MV PROTEFS, terminou suas operações na penúltima semana de abril com o total de 66.675 mil toneladas.

Esses últimos carregamentos enviados para a China representam quase 3.500 caminhões de soja, e isso foi possível graças ao esforço de toda uma cadeia de profissionais, incluindo o suporte dos setores Barter, Logística, Operações e demais áreas de apoio da Syngenta voltadas ao Nutrade.

Entretanto, o grande destaque dessa missão vai para os produtores de soja, que se dedicaram às lavouras durante toda a safra, mantendo o número estimado de produção e colhendo grãos de qualidade. Assim, foram alcançados resultados superiores com excelência, possível apenas por conta desse empenho dos agricultores de soja no campo, o que viabiliza negociações de exportação cada vez maiores.

Primeiro trimestre da exportação brasileira tem bons índices no mercado global

A Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) elevou a projeção de exportações de soja em abril para 12,097 milhões de toneladas e, para o farelo, a Associação prevê 1,930 milhões de toneladas embarcadas para o mercado externo.

Somado a isso, de acordo com dados divulgados recentemente pela Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), no primeiro bimestre de 2022 foram processadas 5,6 milhões de toneladas de soja, para uma amostra representativa de cerca de 84% do esmagamento do grão no Brasil.

Os números indicam um incremento superior a 18% no comparativo ao mesmo período de 2021, em razão de uma conjuntura internacional de maior demanda por farelo e óleo de soja, influenciando positivamente tanto a atividade industrial quanto a exportação desses produtos até março.

Soja brasileira sendo exportada

Reflexos sob a balança comercial brasileira

Segundo dados divulgados no início de abril pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior), do Ministério da Economia, até a quarta semana de abril, as exportações de soja resultaram em US$ 21,65 bilhões na balança comercial brasileira.

Nesse período, a exportação total no país cresceu 22,5% e somou US$ 93,93 bilhões. Já a importação registrou um aumento de 25%, totalizando US$ 74,67 bilhões. Como consequência desses resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 19,26 bilhões com crescimento de 13,7%, e a corrente de comércio registrou aumento de 23,6%, atingindo US$ 168,61 bilhões.

A Secex também revisou as projeções do comércio exterior brasileiro deste ano e há uma demanda crescente dos produtos brasileiros, a preços maiores, fazendo com que a receita de exportação cresça.

A estimativa da Secex é de que as exportações atinjam US$ 348,8 bilhões e as importações, US$ 237,2 bilhões. Assim, a corrente de comércio pode chegar a US$ 586 bilhões, com superávit de US$ 111,6 bilhões.

Syngenta conecta o produtor brasileiro a mercados externos

No ano passado, a Syngenta embarcou em navios 70 mil toneladas de soja para a China e, agora, inovou com um grande marco na história do agronegócio: dois navios que levam mais de 120 mil toneladas.

Por meio da Nutrade, a empresa abre as portas do mercado internacional para milhares de produtores brasileiros, com a negociação da exportação da soja, fazendo com que a integração da cadeia da sojicultura torne possível acontecimentos como a partida do MV PORTO LIMNIONI e do MV PROTEFS.

O atual contexto do mercado internacional leva a uma demanda crescente pela soja produzida no Brasil, assim, o foco no país é otimizar os processos de troca de insumos e serviços com inteligência, para aumentar a produtividade em cada lavoura, além da qualidade dos produtos. Tudo isso ajuda a elevar a grandiosidade do país no exterior.

O Brasil se mantém como o maior produtor e exportador de soja do mundo, uma das principais commodities agrícolas. O volume de exportações e a rentabilidade dessa cultura afetam diretamente o PIB nacional e a balança comercial, já que a soja é o carro chefe das exportações agrícolas do Brasil.

Diante desse cenário, a Syngenta, com a plataforma Nutrade, investe em inovação de produtos e de tecnologias, em novas práticas comerciais, em soluções financeiras e em formas estratégicas para viabilizar o acesso dos produtores brasileiros ao mercado externo.

Assim, a empresa se consolida, ano a ano, como referência no agronegócio, por meio da sua transparência, estando cada vez mais conectada com o produtor brasileiro.

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Redação Mais Agro