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Há décadas, a produção do milho no Brasil representa a importância expressiva da agricultura de nosso país diante do mercado mundial, ao lado da soja e da cana-de-açúcar. Alcançamos um status de liderança na produção dessa cultura após o desenvolvimento e a adoção de técnicas e tecnologias direcionadas para o manejo integrado de pragas.

Na cultura do milho, o complexo de pragas sugadoras é uma grande preocupação para os agricultores no início do plantio. Entre as espécies mais severas, estão os percevejos, que são considerados pragas-chave em uma lavoura, por sua alta capacidade destrutiva.

Por consequência do sistema de sucessão das culturas soja-milho, a incidência de alguns insetos se tornou mais frequente durante o ciclo do milho segunda safra, além das condições climáticas que tornam o ambiente ainda mais favorável à sua sobrevivência quando há umidade e temperaturas elevadas.

Complexo de percevejos no milho: sinônimo de prejuízos

Entre as espécies mais severas está o percevejo-barriga-verde (Dichelops spp.), que sobrevive na palhada entre a sucessão das culturas. Por conta de seu comportamento, a identificação torna-se ainda mais difícil, por isso, ele passa de uma safra para outra, alojando-se em restos culturais, assim como nos grãos e plantas daninhas.

Devido ao seu alto potencial destrutivo, o crescimento e o desenvolvimento da cultura são prejudicados pelo ataque dessas pragas logo no início do ciclo, acometendo plantas recém-emergidas na base do caule, onde introduzem seu estilete para a sucção da seiva

que é facilitada pela injeção de enzimas salivares tóxicas. Quando o dano é severo, pode haver o perfilhamento das plântulas.

Estima-se que o descontrole populacional do percevejo-barriga-verde pode acarretar em até 60% de perda na produtividade, impactando a qualidade do grãos e o rendimento da lavoura. Em casos mais severos, é necessário fazer o replantio da área.

Por isso, é de extrema importância que o agricultor escolha os métodos mais adequados para proteger a lavoura e garantir máxima produtividade.

O controle começa na safra anterior

Como vimos, o percevejo poderá causar grandes prejuízos à cultura. Por isso, é fundamental que a praga seja monitorada não só no início do plantio do milho, mas ter o controle intensificado no período reprodutivo da soja.

Caso contrário, os prejuízos serão como um “efeito dominó” na cultura seguinte, com consequências irreparáveis, principalmente quando se trata do milho segunda safra.

Dessa forma, é importante entender o momento adequado para iniciar o manejo do percevejo-barriga-verde e demais pragas sugadoras. Para compreender melhor essa estratégia, existem três pilares para que o manejo seja assertivo e evidencie os resultados necessários para a lavoura. São eles:

  • Controle cultural: realizar monitoramentos constantes na entressafra do milho para identificar a presença de plantas tigueras e eliminá-las.

  • Tratamento de Sementes: o TS é ferramenta essencial, pois oferece maior proteção inicial das plântulas, contribuindo para o desenvolvimento de plantas saudáveis.

  • Controle químico: é indispensável a utilização de um inseticida que conte com tecnologia eficiente, promovendo o controle necessário das populações de percevejos logo nas primeiras aplicações.

Agora que você já conhece quais são os principais pilares de um manejo integrado de pragas que assegure o desenvolvimento sadio do milho, da semeadura à colheita, consegue entender como o produtor brasileiro pode destacar-se ainda mais no cenário da agricultura mundial. Continue a leitura e descubra como a Syngenta pode apoiar você nesse processo.

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Conte com a tradição

A aplicação foliar de inseticidas, somada a outras boas práticas agrícolas, contribui para a prevenção e o controle de percevejos no milho. Por isso, quando o assunto é inseticida de referência, pode ter certeza que é ele: Engeo Pleno® S.

A solução líder de mercado é ideal no controle do complexo de percevejos, principalmente do percevejo-barriga-verde, pois conta com uma tecnologia diferenciada que apresenta efeito de choque e residual prolongado.

Para obter a melhor performance de Engeo Pleno® S, é necessário monitorar a lavoura e observar o nível de infestação das populações no campo, a fim de realizar a aplicação no momento ideal para o controle dessas pragas.

Considerado a evolução no controle de percevejos, o produto conta com a Tecnologia Zeon, que protege os ingredientes ativos em microcápsulas e controla a liberação do produto de forma que ele cubra toda a superfície das plantas e fique aderido por mais tempo.

Entre as vantagens de utilizar Engeo Pleno® S no combate aos percevejos do milho estão:

  • Efeito residual: controle por tempo prolongado, tanto de ninfas quanto de adultos.

  • Efeito de choque: oferece proteção rápida e paralisação do dano.

  • Amplo espectro: é eficaz no manejo de todos os tipos de percevejos.

  • Sistemicidade e ação translaminar: todas as partes da planta retêm altas concentrações do produto, atingindo até mesmo os insetos que estão nas regiões mais escondidas da lavoura.

  • Exclusiva Tecnologia Zeon: o produto é liberado gradualmente, permitindo a aderência às plantas de forma prolongada e possibilitando obter os melhores resultados com um menor número de aplicações.

Vale lembrar que a aplicação correta do produto também é parte do processo para se obter os melhores resultados. É recomendado seu uso no início da manhã ou no final da tarde, quando as temperaturas são mais amenas, para aumentar a chance de proteção da sua lavoura contra as pragas sugadoras.

Além de Engeo Pleno® S, a Syngenta conta com um amplo portfólio para controle de sugadores, estando na linha de frente para extrair o máximo de produtividade da sua lavoura.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.

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Redação Mais Agro