Embora o milho responda à interação dos diversos fatores climáticos, a radiação solar e os índices de precipitação e temperatura possuem grande influência na cultura, interferindo diretamente na produção de grãos e de matéria seca. As informações são da Embrapa, que também aponta que as temperaturas ideais do solo para o desenvolvimento do milho, da emergência à floração, variam entre 24°C e 30°C. Já no que diz respeito à precipitação, a quantidade de água consumida pela planta, durante todo seu ciclo, está em torno de 600 mm.

Os números reforçam que, justamente por causa do clima, a produtividade desta cultura pode variar de uma região para outra. Por esse motivo, é fundamental que os milhocultores estejam atentos às previsões climáticas a cada nova safra. No Sul do Brasil, que compreende os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, por exemplo, o milho tende a ser plantado em épocas de temperatura mais amena.

Mas o que será que o produtor desta região deve esperar para a próxima safra?

Segundo Ruibran Reis, Meteorologista do Climatempo, as previsões nesta parte do Brasil sugerem precipitações pluviométricas acima da média nos próximos meses. “A partir de janeiro, a chuva tende a dar uma trégua no Sul”, disse o especialista. Além disso, Reis explicou que todas as regiões continuarão sendo afetadas pelo fenômeno El Niño no segundo semestre de 2019, o que resultará em um aumento das temperaturas médias entre 2°C e 3°C.

Mais do que se preocupar com estes aspectos, é importante lembrar que o produtor pode adotar uma série de práticas a fim de elevar os níveis de produtividade da sua lavoura. Sabendo disso, a Syngenta conta com um amplo portfólio que inclui fungicidas, herbicidas, inseticidas e tratamento de sementes para auxiliar o milhocultor nessa jornada. Clique aqui e saiba mais.