O Brasil está entre os maiores produtores de feijão, importante fonte de energia, com baixo teor de gordura e ingrediente indispensável na cozinha brasileira. O país se destaca no cultivo do grão, que tem mais de uma dezena de tipos cultivados, com destaque para os feijões carioca, preto, fradinho (ou de corda) e os coloridos, como o branco, o roxo e o vermelho.

Os maiores estados produtores são Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Bahia e São Paulo, com três safras de cultivo. Para a safra 2019/20, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) estima uma produção de 3,22 milhões de toneladas, volume 7% superior ao produzido na safra anterior. Já a demanda, foi estimada em 3,2 milhões de toneladas, volume 5% maior que o da temporada 2018/19.

Por ser uma cultura significativa para o agronegócio, além de ser um alimento altamente nutritivo, que proporciona inúmeros benefícios à saúde do brasileiro, é fundamental que o produtor de feijão possa estar preparado para lidar com as ameaças que incidam sobre a cultura, sobretudo de doenças como a antracnose. 

Causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, a doença já é conhecida entre os produtores pelo seu alto potencial de destruição: pode gerar prejuízos de até 100% na lavoura se não controlada rapidamente.

O patógeno ataca, geralmente, em locais de temperatura baixa a moderada e alta umidade e seu sintomas podem ser observados na parte aérea da planta. Entre as características típicas da doença estão lesões necróticas de coloração marrom-escura nas nervuras na face inferior da folha que, às vezes, podem ser vistas na face superior.

Em ataques severos, as lesões estendem-se pelo limbo foliar ao redor das áreas afetadas nas nervuras, resultando em necrose de parte do tecido foliar.

Nos pecíolos e caule, podem ser detectadas lesões alongadas, escuras e às vezes deprimidas. Já nas vagens, são geralmente circulares, de coloração marrom, com os bordos escuros e salientes. As sementes infectadas são, geralmente, descoloridas e podem apresentar lesões levemente deprimidas e de coloração marrom.

Bravonil Top: efetivo e seletivo contra as doenças do feijão

Para controlar as principais doenças do feijão, como a antracnose, o produtor deve compreender as formas de sobrevivência do fungo para, então, determinar suas estratégias de manejo.

Como o fungo Colletotrichum lindemuthianum pode sobreviver em restos de culturas, é indicada a rotação para o controle da doença. Outras estratégias de manejo são:

  • variedades resistentes (controle genético);
  • sementes sadias;
  • tratamento de sementes com fungicidas;
  • espaçamento adequado para a cultura (adequação da população de plantas);
  • aplicação de fungicidas na parte aérea das plantas.

Para auxiliar o produtor rural a obter sucesso no controle da antracnose, a Syngenta conta em seu portfólio de soluções com o fungicida Bravonil Top, solução pronta que une praticidade, qualidade e inovação em um só produto.

A combinação de Clorotalonil e Difenoconazol torna Bravonil Top ainda mais eficaz pois oferece:

  • amplo espectro: permite que o controle da antracnose e das demais doenças causadas por fungos que afetam o feijão seja eficaz, reduzindo o custo de investir em diversos produtos;
  • flexibilidade: pode ser utilizado em todos os estádios de desenvolvimento da cultura;
  • age sem causar fitotoxidade;
  • conveniência: combinação inteligente e já vem pronta para a aplicação.

O consultor Pedro Henrique, da Cerrado Consultoria, destacou os benefícios do fungicida da Syngenta, entre eles, alta eficácia no controle das doenças foliares, ser uma solução que aceita outras misturas e ter boa seletividade. 

 

Bravonil Top faz parte do portfólio completo de soluções da Syngenta, que conta com todas as ferramentas necessárias para que o produtor tenha uma safra de sucesso.

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