As lavouras de hortifrúti são extremamente importantes para a agricultura nacional e grande parte delas é responsável pela alimentação de boa porcentagem da população. No entanto, essas culturas estão sempre sujeitas ao ataque de patógenos, e a agressividade das doenças pode comprometer toda a produtividade.

Por isso, o cuidado com a disseminação de doenças é um dos pontos de atenção dos produtores em relação às culturas de hortifrúti, em que o manejo integrado e boas práticas agrícolas são fundamentais para proteger e dar condições para o desenvolvimento saudável das plantas.

Outro problema é que as constantes alterações climáticas favorecem o aparecimento de patógenos responsáveis por manchas foliares, o que aumenta a necessidade de cuidados em todas as etapas.

A requeima, por exemplo, é uma doença muito comum em hortifrúti e altamente agressiva, que gera sérios danos à produtividade e, consequentemente, à rentabilidade da lavoura.

Alerta máximo contra a requeima

A requeima, causada pelo oomiceto Phytophthora infestans, é uma doença de rápida infestação, principalmente se houver condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Para se ter ideia, após o aparecimento dos primeiros sintomas, é possível que entre 48 e 72 horas toda a planta já esteja tomada pela doença.

Entre os sintomas mais comuns da requeima, destacam-se:

• Manchas grandes, escuras e de aspecto molhado nas brotações jovens;
• Aparência de queima ou mela na face inferior das lesões;
• Esporulação do oomiceto, caracterizado por um mofo pulverulento esbranquiçado;
• Podridão dos frutos com expressivas perdas em produtividade e desfolha na lavoura.

A batata, por exemplo, é um tubérculo que sofre com a requeima e, por ser um cultivo extremamente desafiador, o desenvolvimento de uma doença como essa pode comprometer 100% da lavoura.

Na imagem abaixo é possível verificar os sintomas da requeima na batata:

Dessa forma, investir no manejo preventivo dessa doença é a melhor forma de controlar a requeima e manter a sanidade da lavoura. Uma boa opção de cuidado é a escolha de um fungicida eficiente que combata a ação do oomiceto no campo.

Por que proteger o hortifrúti do míldio?

Os oomicetos são os responsáveis pela doença míldio, e sua ocorrência acontece em ambientes com temperaturas abaixo de 22 ºC e umidade relativa do ar superior a 95%.

Muito comum em cebola, uva e melão, a disseminação do patógeno ocorre por meio de vento e chuva, assim como sementes contaminadas e plantas infectadas remanescentes da cultura anterior.

Entre os principais sintomas da doença, estão:

• Erupções acinzentadas em folhas e hastes florais;
• Descoloração do tecido acometido pelo patógeno;
• Lesões necróticas no sentido das nervuras.

Vale ressaltar que o manejo preventivo do míldio é essencial para evitar grandes prejuízos na lavoura, uma vez que a doença tem rápida infestação, destruindo as plantas em pouco tempo.

Manejo de requeima e míldio no hortifrúti

Para prevenir o aparecimento de requeima na lavoura, é necessário que o produtor esteja atento a algumas condições climáticas como alta incidência de chuva, presença de orvalho e ventos fortes, que favorecem o desenvolvimento dessa doença.

Além disso, a implementação de medidas integradas de prevenção pode contribuir para a proteção da lavoura. Algumas delas são:

• Eliminação de restos culturais;
• Limpeza de implementos agrícolas;
• Uso de materiais para plantio livres de patógenos;
• Manejo adequado do solo;
• Rotação de culturas.

Vale ressaltar que a requeima pode aparecer em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura e, por conta disso, o controle químico com um fungicida é ferramenta essencial para esse manejo.

Hoje o mercado apresenta tecnologias para combater o complexo de doenças com formulações modernas voltadas para a proteção do hortifrúti, o que dá condições para que as plantas expressem seu máximo potencial produtivo.

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Tradição e inovação dentro do campo

Sabendo a gravidade dos efeitos da requeima e do míldio nas culturas de hortifrúti, a Syngenta desenvolveu tecnologias fungicidas que protegem o cultivo contra a doença: Ridomil Gold Bravo, Ridomil Gold MZ e Ridomil Gold® WG, soluções sistêmicas de alta translocação na planta.

Todos esses fungicidas são de ação sistêmica e de contato e, o que diferencia uma solução da outra, além da composição e concentração dos ativos, é a forma de apresentação, que pode ser em Suspensão Concentrada (SC), Pó Molhável ou Grânulos Dispersíveis em Água (WG).

Ridomil é uma solução tradicional no manejo de hortifrúti, que se inova a partir da necessidade do produtor. Recentemente, a nova formulação em WG chegou ao mercado ainda mais robusta e com performance superior no controle de míldio e requeima.

Ridomil Gold® WG é o fungicida que protege diversas culturas do hortifrúti e apresenta os seguintes diferenciais:

• Consistência: maior consistência nos resultados em relação à concorrência.
• Eficiência: eficaz mesmo em condições climáticas adversas.
• Maior penetração: alta velocidade de penetração do produto nas folhas.
• Sistemicidade: produto mais sistêmico do mercado e com protetor mais vendido.
• Praticidade: mistura comercializada pronta, com dois ativos de sucesso.

Outra vantagem da nova formulação de Ridomil Gold® WG é que ele conta com a tecnologia Pepite, que confere maior estabilidade e solubilidade no momento da aplicação, não gerando pó na preparação da calda.

A apresentação em WG proporciona também melhor eficácia do produto, pois não contém solventes e não causa sedimentação da mistura. Dessa forma, a calda fica muito mais uniforme e a distribuição mais homogênea, sendo a solução ideal para o tratamento da parte aérea das culturas.

Além de Ridomil Gold® WG para o controle de doenças fúngicas, a Syngenta, sempre  em busca dos melhores resultados no campo, conta com  outros produtos disponíveis no portfólio completo.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.

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