A resistência adquirida pelas plantas daninhas na lavoura de soja é um assunto preocupante, principalmente pelo impacto negativo que causa na produtividade, já que gera uma capacidade inerente e herdável de organismos dentro de uma população que sobrevivem e se reproduzem mesmo após a aplicação de um herbicida.

A rápida identificação de plantas daninhas resistentes permite a adoção de medidas adequadas de manejo, como a escolha de um herbicida que controla essas ameaças na lavoura.

Entre as principais plantas daninhas que afetam os campos e disputam por luz, água, nutrientes e espaço com a soja estão: capim-amargoso (Digitaria insularis), buva (Conyza canadensis), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e caruru (Amaranthus hybridus), sendo esse último motivo de preocupação entre os sojicultores por conta da incidência de resistência registrada em alguns estados do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul. 

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Por que o caruru é tão preocupante para a lavoura?

O caruru (Amaranthus hybridus) acionou o sinal de alerta nas lavouras de soja devido ao desenvolvimento de resistência ao glifosato. 

É uma planta daninha muito complexa e de difícil controle, podendo atingir 2,5 metros de altura. Possui folhas largas e tem alta variabilidade genética e grande produção de sementes (de 200 a 500 mil por planta), o que proporciona a sua rápida dispersão e o aumento da população, disputando o mesmo espaço com a soja.

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Por isso, adotar um manejo com ferramentas eficientes à daninha com resistência ao glifosato se faz fundamental para uma lavoura de alta produtividade.

Uma forma de prevenir que o caruru afete a cultura é escolher um herbicida pré-emergente como Dual Gold, da Syngenta, que evita que essa daninha se desenvolva, preservando o potencial produtivo da lavoura.

Não deixe espaço para as daninhas

Dual Gold inibe a presença das plantas daninhas antes delas aparecerem, prevenindo a lavoura da matocompetição. 

A solução pré-emergente da Syngenta tem excelente eficácia e é sensível contra as principais ervas daninhas brasileiras, principalmente as de espécies que apresentam resistência ao glifosato, como o caruru. Entre os seus benefícios destacam-se:

  • Controle superior – modo de ação diferenciado na pré-emergência e efeito residual prolongado, protegendo a lavoura por mais tempo;
  • Flexibilidade – possui amplo espectro, controlando o complexo de plantas daninhas, além da possibilidade de ser combinada com um pós-emergente, proporcionando resultados ainda mais satisfatórios para o manejo;
  • Alta seletividade – controla o caruru e outras plantas daninhas sem prejudicar a lavoura de soja, resultando em ainda mais produtividade.

Caso necessite de complemento para acabar de vez com a incidência do caruru, o produtor pode usar, ainda, Flex, que deve ser aplicado logo no início (de 2 a 4 folhas).

Seja para o controle de ervas daninhas ou outros problemas que atinjam a lavoura, o sojicultor pode contar com o portfólio completo de produtos da Syngenta, que oferece as melhores soluções e tecnologias para proteger a cultura e aumentar sua produtividade do início ao fim.

Syngenta e você: conectados dentro e fora do campo.