O Brasil lidera o ranking mundial de produção de cana-de-açúcar, importante fonte de carboidratos para consumo humano e também de energia, através da produção de etanol. Dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para a safra 20/21, que no país teve início em abril, indicam uma produção de cerca de 642,1 milhões de toneladas, sinalizando ligeira redução de 0,1% em comparação ao total produzido no exercício anterior.

Assim como em qualquer outra cultura, a produtividade da cana-de-açúcar pode ser comprometida com a presença de plantas daninhas, que afetam o desenvolvimento da cultura, já que competem com ela por luz, água e nutrientes e, na colheita, podem causar danos e prejuízos operacionais.

Por se tratar de um cultivo semiperene de longa duração, a cana passa pelos períodos de inverno e verão, enfrentando instabilidades climáticas, e é no período das chuvas que o controle das ervas daninhas se torna ainda mais importante.

Como os meses de novembro a março são caracterizados por altos índices pluviométricos, em especial no Sudeste, maior região produtora de cana-de-açúcar do país, o produtor deve estar preparado para controlar essas vilãs.

O clima durante esse período contribui para o desenvolvimento dessas invasoras, que se adaptam facilmente a ambientes de alta umidade e podem gerar perdas de até 40% se não controladas de forma rápida e assertiva.

Entre as principais ameaças da cana-de-açúcar, destacam-se:

  • capim-colchão (Digitaria ciliaris e Digitaria nuda);
  • corda-de-viola (Ipomoea quamoclit, Ipomoea hederifolia, Ipomoea nil e Ipomoea grandfolia) e
  • merremia (Merremia cissoides).

Calipen: produtividade em todas as situações da cana

O investimento no aperfeiçoamento de técnicas de manejo da cana-de-açúcar é um ponto crucial para driblar os problemas que podem ser gerados pelo clima ou pela falta de cuidados com o solo.

Pensando na produção e em busca de soluções inovadoras para assegurar a qualidade da lavoura, combater as plantas daninhas e não gerar prejuízos para os produtores canavieiros, a Syngenta tem investido em pesquisa e desenvolvimento para proporcionar mais praticidade e produtividade a quem produz, combinando moléculas consagradas em uma formulação eficaz.

Entre os produtos disponíveis em seu portfólio, a Syngenta conta com Calipen SCherbicida pós-emergente para todas as situações da cana.

Com performance superior em relação a outros produtos do mercado, a formulação moderna de Calipen combina inibidores de fotossíntese e da enzima HPPD, proporcionando eficácia no combate às ameaças que podem afetar a lavoura.

O herbicida pós-emergente seletivo pode ser aplicado em qualquer fase da cultura, oferecendo amplo espectro no controle de folhas largas e estreitas através de uma solução aquosa.

A ação de Calipen é eficiente desde o pós-plantio até a pré-colheita, ajudando no crescimento saudável da cultura. Além disso, o herbicida é compatível com outras soluções e oferece:

● flexibilidade: pode ser aplicado em qualquer fase da cultura;

● praticidade: baixas doses e menor volume de embalagens;

● seletividade: não causa fito na cultura.

Com cuidados e transformações no momento de produção, Calipen foi pensado cuidadosamente desde o desenvolvimento, passando pela engenharia de formulação até a tecnologia de embalagem, sempre em busca de que o agricultor tenha um produto eficaz.

Junto ao agricultor canavieiro, a Syngenta oferece um portfólio completo para o manejo da lavoura com soluções e tecnologias para todas as fases de sua cultura.

Syngenta e você: conectados dentro e fora do campo.