Conhecida por ser amplamente reconhecida positivamente pelo produtor, a marca NK volta revitalizada, com foco total em rentabilidade, produtividade, resultado, qualidade e segurança da produção.

André Franco, Business Unit Head de sementes para o Brasil e Paraguai da Syngenta, explica que a marca NK estava ausente do mercado há 10 anos, e mesmo assim os produtores ainda têm uma percepção positiva da marca, sendo esse o motivo chave para relançar a marca.

Diante disso, o executivo explica que a decisão de relançar no Brasil essa marca global partiu de uma pesquisa realizada com 400 produtores de todo o Brasil. “Estes ainda veem a marca com bons olhos, mantendo a percepção de qualidade da NK, estando inclusive dispostos a adquirir esses novos produtos e ter uma boa experiência ao usa-los”, explica Franco.

Portfólio completo de sementes para soja e milho

No Brasil, a perspectiva da empresa é ter um portfólio bastante completo de sementes, tanto que a Syngenta pretende lançar entre 15 e 20 novos cultivares de soja, além de mais 10 híbridos de milho nos próximos cinco anos.

O portfólio da soja é totalmente novo e promete trazer muita lucratividade ao produtor. Já para o portfólio de sementes de milho, Franco destaca que a empresa já tem atuação em todas as regiões agrícolas do país, atuando nos três grandes segmentos da cultura do milho, tanto para milho verão, quanto para milho safrinha e milho silagem.

Com os novos lançamentos iremos renovar nosso portfólio de milho, complementando-o às necessidades dos produtores. Assim, podemos contemplar todas as principais regiões produtoras do país, levando em consideração as condições climáticas e de solo de cada localidade”, destaca Franco.

O executivo da Syngenta cita que logo no primeiro ano serão 2.8 milhões de hectares plantados com a marca NK (soja e milho), com expectativas de excelentes resultados em produtividade e principalmente lucratividade.

Muita coisa mudou de 10 anos para cá!

Muitas pessoas devem se perguntar: O que mudou das sementes NK comercializadas há 10 anos atrás e as sementes NK que acabam de ser lançadas. Franco explica que muita coisa mudou e cita três diferencias importantes:

 – Melhoramento genético: “Hoje utilizados as técnicas de marcadores moleculares e uso de duplo haploide de forma regular e eficiente. Há 10 anos atrás o uso dessas técnicas até ocorria em uma escala muito inferior”;

 – Biotecnologia: Tanto para a soja quanto para o milho, a ideia da Syngenta, ao lançar um novo portfólio de sementes NK, é trabalhar, via biotecnologia, em todas as plataformas, tendo um portfólio completo para todos os ciclos;

 – Serviços: A empresa evoluiu significativamente em todo o pacote de serviços. Primeiramente a empresa oferta ao produtor 100% das sementes NK com tratamento industrial. Há também melhor robustez na área de atendimento quando comparado há 10 anos atrás.

Temos um time de campo e de desenvolvimento muito sólidos, que certamente agregam muito ao produtor”, cita o executivo.

Foco das novas sementes NK: lucratividade, produtividade e segurança da produção

A marca aporta no Brasil com alguns focos bastante claros, trazendo rentabilidade e produtividade, além de segurança da produção ao produtor.

Além desses objetivos, a intenção da Syngenta com o relançamento da marca é a de também trazer algumas tecnologias disruptivas que ajudarão o produtor frente a todas as questões climáticas. “Tais tecnologias podem vir do campo da genética, biotecnologia ou da agricultura digital, que também estarão contribuindo com o ganho em produtividade e lucratividade do produtor”, destaca Franco.

Tecnologia, investimento em pessoas e em pesquisa e desenvolvimento

Com os lançamentos recentes do portfólio NK a empresa certamente deu um passo extremamente importante para alcançar a meta de se tornar a melhor empresa de sementes da América Latina num prazo de 10 anos.

Mas o líder do Negócio de Sementes da Syngenta explica que o lançamento do novo portfólio de sementes é só uma parte de toda a visão que a empresa tem para atingir seu objetivo. Além das sementes, a empresa investiu em pessoas e está dando todo o aporte para a produção e em projetos de pesquisa & desenvolvimento.

Aliado ao relançamento das sementes NK contratamos em 2019 em torno de 100 pessoas que já estão frente a frente com o produtor, auxiliando-o com o trabalho que as sementes exigem. Temos em torno de 1100 pessoas que acordam e vão dormir pensando em sementes”, diz.

A empresa também pretende investir até 2021 mais de US$ 80 milhões em produção, cadeia de suprimentos e pesquisa & desenvolvimento (nas áreas de infraestrutura e novos centros de pesquisa).

Para finalizar, Franco diz que as necessidades do produtor serão sempre foco das decisões da empresa. “Tudo é e continuará sendo feito para o produtor. Nossa equipe está 100% focada e empenhada, sempre alinhada ao produtor, priorizando a máxima qualidade do atendimento e do produto”.