Quando se trata de agronegócio, o Brasil tem lugar de destaque. Campeão de produção e de exportação em diversos produtos agropecuários, o país possui muitas regiões produtivas, com sistemas de produção distintos. De maneira geral, a sucessão soja-milho é a mais comum, porém, temos também diversas outras culturas envolvidas nesse sistema, como algodão, sorgo e trigo.

Um dos problemas enfrentados pelos produtores nesses sistemas é o controle de plantas daninhas, pois o manejo dessas invasoras deve estar entre as boas práticas no campo para proporcionar um bom desenvolvimento à cultura. No entanto, é necessário ter atenção em relação a alguns aspectos, como o efeito carryover.

A utilização de herbicidas pré-emergentes no manejo de plantas daninhas é uma prática que proporciona diversos benefícios, entretanto, a escolha das moléculas utilizadas deve ser feita com critério, observando todo o sistema produtivo. Além dos cuidados com a cultura, após a aplicação do pré-emergente, é necessário se atentar ao cultivo que ocorrerá em subsequência, evitando um potencial dano à cultura em sucessão.

Carryover: como evitar o efeito negativo no sistema de produção

O controle de plantas daninhas é fundamental para que a cultura expresse seu máximo potencial produtivo, mas alguns pontos demandam atenção na escolha das melhores ferramentas, como é o caso do fenômeno carryover.

Carryover é o efeito negativo causado por herbicidas aplicados em culturas anteriores, assim, a aplicação de um herbicida pré-emergente no primeiro cultivo do ano agrícola pode gerar um potencial dano à cultura sucessora, caso a molécula utilizada não seja segura nem seletiva para tal cultura.

A escolha do herbicida ideal deve contemplar o sistema produtivo como um todo, pois o efeito pode permanecer no solo afetando culturas sensíveis. Por isso, optar por moléculas seguras, para a cultura da soja e para a próxima cultura, vai evitar que o carryover prejudique a produtividade da lavoura”, explicou Murilo Borges, gerente de produtos herbicidas da Syngenta.

Outros problemas que o efeito carryover pode provocar no campo são:

  • Aumento da pressão de seleção de biótipos de plantas resistentes;

  • Danos na cultura subsequente, acarretando em sérios prejuízos na produtividade;

  • O efeito desse longo residual negativo pode durar mais de 100 dias no solo, o que muitas vezes inviabiliza a produção do próximo cultivo.

Além disso, outra preocupação do produtor na hora de escolher as moléculas do herbicida pré-emergente é saber se ele será seletivo à soja. No manejo de plantas daninhas, essa característica possibilita o aumento do PAI (Período Anterior à Interferência), ou seja, o tempo em que a cultura poderá conviver com a planta daninha sem perdas significativas.

Vale lembrar que o herbicida pré-emergente com essas características – seletividade e sem efeito carryover – pode oferecer um excelente controle de plantas daninhas por um longo período, desde que sejam seguidas as recomendações da bula, posicionamento ideal e doses adequadas. 

O conhecimento das moléculas herbicidas utilizadas no controle pré-emergente e sua dinâmica no solo contribui com o melhor manejo de plantas daninhas sem ocasionar problemas de carryover na lavoura, sendo fundamental a orientação de um engenheiro agrônomo para uma melhor utilização e eficiência dos produtos.

Herbicida pré-emergente com seletividade e sem efeito carryover

Atenta aos problemas que o efeito carryover pode causar à lavoura, a Syngenta desenvolveu Dual Gold®, o herbicida pré-emergente altamente seletivo e com moléculas seguras que não provocam fitotoxicidade na cultura de interesse.

O ingrediente ativo S-metolacloro faz de Dual Gold® o melhor pré-emergente para o controle de plantas daninhas, inclusive para as espécies resistentes ao glifosato e outros mecanismos de ação, inibindo a emergência dessas plantas sem prejudicar o crescimento saudável da cultura subsequente.

Veja no infográfico por que Dual Gold® é o pré-emergente ideal para a lavoura:

6 benefícios de Dual Gold sem efeito carryover

Além disso, Dual Gold® apresenta outros diferenciais que o tornam o melhor pré-emergente para os piores problemas da lavoura:

  • Alta seletividade: não traz prejuízos à cultura de interesse e reduz a perda de produtividade por fitotoxicidade;

  • Flexibilidade: proporciona conveniência ao produtor, devido ao controle de diversas espécies de plantas daninhas, reduzindo o número de aplicações no pós-emergência;

  • Controle superior: lavoura protegida por mais tempo contra as plantas daninhas de difícil controle.

Confira, na animação abaixo, como Dual Gold® é eficiente no controle de plantas daninhas na pré-emergência:

 

Na hora de planejar o seu manejo, tenha conhecimento de todos os desafios a que sua lavoura possa estar exposta, para que a escolha das soluções para o controle dos principais problemas ao longo do ciclo da cultura seja eficaz e assertiva, auxiliando no máximo potencial produtivo.

Por isso, conte sempre com o portfólio completo de produtos Syngenta: oferece as melhores opções para os resultados esperados e facilita a tomada de decisão no campo.