Soja: dê adeus ao complexo de percevejos

Uma das grandes preocupações de todo sojicultor é o ataque dos percevejos, que podem causar sérios danos na lavoura. Esses insetos sugadores são um grande problema nas culturas de soja e milho, principalmente com a intensificação desses cultivos em sucessão.

Entre as espécies com maior incidência no Brasil, evidencia-se o percevejo-marrom (Euschistus heros), com ocorrência acima de 80% na maioria das regiões produtoras de soja do país. Os percevejos causam grandes danos à cultura da soja, atacando os grãos, e injetam toxinas que causam distúrbios fisiológicos às plantas. Assim, comprometem o crescimento saudável da planta e, em consequência, prejudicam a rentabilidade da safra.

Já na cultura do milho, os percevejos são considerados como uma das ameaças de maior importância. Principalmente no cultivo de segunda safra (safrinha), que acontece depois da colheita da soja, a incidência de alguns insetos se tornou mais frequente durante o ciclo do milho. O percevejo-barriga-verde (Dichelops spp.) é a espécie de maior importância para a cultura do milho, e pode atacar as plantas logo após a emergência, já que se abrigam sob a palhada após a colheita da soja. Tal fato ainda dificulta sua identificação e controle.

Como fazer o controle dessa praga?

O complexo de percevejos é altamente nocivo às culturas de soja e milho e, se não for controlado com agilidade e no momento ideal, pode afetar severamente a qualidade e o rendimento dos grãos.

Diante disso, a atenção deve ser redobrada durante a safra, tornando-se fundamental que o produtor conheça as características de cada um desses insetos para a tomada de decisão.

Colocando em prática o conjunto de medidas do MIP (Manejo Integrado de Pragas), o produtor deve realizar o monitoramento constante da área e, para o controle químico, utilizar um inseticida eficiente para o contexto da lavoura, com aplicação no momento adequado.

Contra os percevejos, os produtores têm apostado em Engeo Pleno® S, a melhor ferramenta para as primeiras aplicações. Os resultados são positivos, quando o objetivo é proteger o potencial produtivo controlando o complexo de percevejos de maneira assertiva.

Para que não haja dúvidas, abaixo trazemos diversos depoimentos de produtores rurais e de especialistas que usam e recomendam o inseticida da Syngenta: Engeo Pleno® S.

Assista aos vídeos!

O produtor rural Hélio Dalbelo, de Brasília-DF, conta para a Syngenta como ele enfrenta o ataque dos percevejos em sua fazenda:

“Nós temos percebido que a pressão de percevejos tem aumentado muito e para nós que produzimos as sementes da soja é uma situação de muita dificuldade para o manejo dessa praga. Por isso, contar com um produto de ação rápida e poder residual prolongado é muito importante”.

O entomologista do Instituto Mato-grossense do Algodão, Jacob Neto, fala sobre a importância do controle do complexo de percevejos e salienta a função do TS (Tratamento de Sementes) somado ao controle químico, além de outras práticas de manejo, como rotação de mecanismos de ação etc.

“Para realizar um programa ideal para o manejo dessas pragas é fundamental estruturar práticas eficientes que viabilizem e prolonguem a vida útil dessas ferramentas. Aliado ao Tratamento de Sementes, o controle químico é excelente e traz bons resultados”.

Amilton Cambrea, produtor de Pires do Rio-GO, afirma que "para ter sucesso no controle de percevejo-barriga-verde é necessário fazer a dessecação com um bom produto e o resultado esperado é alcançado".

Para Fernando Mendonça Moura, supervisor da Agricert em Montividiu-GO, "a pressão de sugadores, tanto na soja quanto no milho, aumenta mais a cada ano que passa , então, para o controle de sugadores, é necessário um produto que tenha um ótimo poder de choque e um excelente residual".

Giuliano Cenedese Neto, consultor técnico de compras na Plantagro Consultoria do Maranhão, conta que, na transição da colheita da soja para a semeadura do milho, é importante manter o monitoramento de percevejos e demais pragas:

"Para essa próxima safra será necessário redobrar a atenção, com monitoramento constante, aplicações pontuais e rotações de ativos".

Para finalizar, o produtor rural, Luiz Antonio Andreaza, de Bom Jesus do Tocantins-PA, afirma:

"Todo ano, eu vejo a pressão dos sugadores aumentar, principalmente, na cultura do milho safrinha. Por isso, é fundamental usar um produto que entrega o que promete. Eu recomendo".

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