A produção de milho tem se destacado cada vez mais no Brasil, firmando-se como uma das culturas mais importantes no cenário econômico nacional. O consumo humano do cereal aumentou consideravelmente nos últimos anos, assim como o mercado de ração animal, fazendo com que o investimento nas tecnologias aplicadas ao campo agregasse mais valor à lavoura e à comercialização do produto.

Dados do 2° Boletim de Grãos da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para a safra 20/21 apontam a destinação de 18.442,2 mil hectares para a cultura e uma produção aproximada de 104,9 milhões de toneladas – um aumento de 2,3% em relação ao ciclo anterior.

Em relação aos dados de consumo doméstico total, a Conab mantém a projeção de 71,8 milhões de toneladas consumidas internamente, superando os 68,7 milhões de toneladas previstos para 2019/20. O crescimento do consumo ocorre devido ao bom desempenho esperado para o setor de proteína animal brasileiro no mercado exportador em 2021.

A instabilidade climática, as possíveis perdas de produção nas lavouras da Região Sul e o provável atraso no plantio do milho safrinha em 2021 deixaram o mercado em alerta, com estimativas para elevação dos preços médios internacionais.

Por conta da importância do milho para o agronegócio nacional, o produtor busca, cada vez mais, investir em boas técnicas de manejo para controlar as ameaças que trazem danos ao campo. Entre elas, os percevejos, considerados uma praga de difícil controle e que pode impactar negativamente nos resultados da lavoura.

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Barriga-verde: o percevejo mais temido na lavoura de milho

Os percevejos estão entre as principais pragas da lavoura e exigem atenção redobrada do produtor para o controle. Em especial na safrinha, já que essa praga costuma atacar as plantações de soja, cultura que antecede o milho em algumas regiões do país.

Como são insetos que sobrevivem na entressafra, na palhada e em plantas hospedeiras, eles acabam migrando de uma lavoura para outra, impactando na produtividade.

Veja como os percevejos atacam a cultura:

  • o estilete bucal fura as folhas enroladas até atingirem o colmo;
  • a praga suga a seiva da planta, que fica fraca e para de crescer;
  • além da alteração fisiológica na planta, seu ataque pode ocasionar o super perfilhamento;
  • mesmo com a raiz forte, os brotos que nascem não têm potencial de desenvolvimento.

Entre as espécies existentes, o percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) é o que mais causa prejuízos para o campo. Sua infestação pode causar perdas de até 30% na produtividade com o controle imediato e danos irreversíveis se nenhuma prática for adotada durante o ciclo da cultura.

Por se tratar de uma espécie que sobrevive em locais com temperaturas amenas, ela tem a capacidade de sobreviver na entressafra soja/milho e pode hibernar por meses sem a necessidade de se alimentar.

Os ataques mais severos da praga acontecem pela manhã, no fim da tarde e ao longo da noite, e sua identificação se torna difícil devido à coloração, que se confunde com a cultura, e porque se esconde nas horas em que a temperatura está mais alta.

O ciclo de vida do percevejo-barriga-verde dura em torno de 30 dias e o inseto, na fase adulta, apresenta a coloração marrom-escura na parte dorsal com a parte inferior verde, podendo chegar a até 10mm de comprimento.

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O que acontece quando não há o controle dos percevejos?

Os percevejos são considerados pragas iniciais no milho e a fase mais crítica do ataque se dá no estágio V5, cerca de 25 a 30 dias depois da cultura emergir. Isso porque quanto mais novas são as plantas, menos lignificado e espesso é o caule, e maior é o potencial de danos na planta.

Por isso, o monitoramento desde a lavoura de soja é necessário para controlar o quanto a população cresce nessa transição de culturas.

Se na tomada de decisão o produtor não controlar o percevejo-barriga-verde adequadamente, os danos podem ser bem prejudiciais para a produtividade, ocasionando:

  • redução no número de plantas durante o ciclo, que ficam fracas e não se desenvolvem conforme o esperado;
  • grãos com baixa qualidade na hora da colheita, já que os percevejos sugam a fonte nutritiva da planta;
  • em casos mais severos, a ressemeadura se fará necessária, elevando o custo de produção e reduzindo a rentabilidade da lavoura.

As boas práticas agrícolas incluem o monitoramento constante e o uso de um inseticida no manejo de controle às pragas do milho. Quanto antes o controle for realizado, menores os riscos de prejuízos à produtividade da lavoura no momento da colheita.

Para auxiliar o produtor no controle de percevejos e assegurar uma lavoura mais produtiva, a Syngenta desenvolveu o inseticida Engeo Pleno® S, excelente no controle de ninfas e adultos, considerado a melhor ferramenta para as primeiras aplicações e com

uma exclusiva tecnologia que confere choque e residual ainda melhores.

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Por que a Tecnologia Zeon faz a diferença na lavoura?

Os percevejos-barriga-verde se alimentam das vagens que estão prontas do terço médio para o baixeiro e, por isso mesmo, sua identificação e controle se tornam difíceis para o milhocultor.

Engeo Pleno® S, da Syngenta, é considerado uma evolução no controle dessas pragas justamente por contar com a exclusiva Tecnologia Zeon, que protege os ingredientes ativos em microcápsulas que liberam o produto de forma controlada, fazendo com que cubra toda a superfície da planta, proporcionando mais aderência e um longo período de proteção para a lavoura.

A formulação à base de água com baixos níveis de solvente, chamados de fotoestabilizadores, protegem o produto da degradação e possibilitam um maior tempo de ação. Além disso, as microcápsulas possuem paredes finas e esponjosas que facilitam a ação de choque, pois, após a aplicação, elas se rompem quando a solução seca na planta e os ativos são liberados e expostos ao inseto-alvo.

A Tecnologia Zeon proporciona ainda os seguintes benefícios:

  • não causa fitotoxicidade;
  • não degrada com exposição solar;
  • proporciona uma proteção mais uniforme para a planta.

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Nunca foi sorte no controle dos percevejos

A aplicação correta de Engeo Pleno® S faz parte do processo para obter os melhores resultados e proporcionar uma lavoura sempre saudável. O posicionamento indicado é sempre no início do desenvolvimento da cultura, na fase vegetativa, pois com a migração dos percevejos do fim da colheita da soja, a proteção fica assegurada durante o desenvolvimento do ciclo do milho.

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Engeo Pleno® S apresenta, também, outros diferenciais e benefícios que se destacam perante as soluções disponíveis no mercado, como:

  1. efeito de choque: a formulação oferece rápida proteção, pois paralisa os movimentos do percevejo e bloqueia sua alimentação em poucas horas;
  2. efeito residual: por liberar os princípios ativos de forma controlada, o tempo de proteção se prolonga;
  3. amplo espectro: eficiente no controle de ninfas e adultos tanto do percevejo-barriga-verde como de outras espécies;
  4. ação translaminar: protege os dois lados da folha.

Comparados com outros inseticidas, os resultados superiores de Engeo Pleno® S foram comprovados pela consultoria S.Belletini e pela UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná). No estudo, com duas aplicações no intervalo de cinco dias, aos 3 DAE (Dias Após a Emergência) e aos 8 DAE, nos estágios vegetativos da cultura VE e V1, pôde-se verificar a redução de plantas improdutivas após a aplicação da solução da Syngenta:

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Quando se trata de uma lavoura saudável e produtiva, não conte com a sorte: aplique e conte com Engeo Pleno® S. As boas práticas agrícolas e um portfólio de produtos completo como o que a Syngenta oferece dão a flexibilidade ao produtor na tomada de decisão em todas as fases da cultura, proporcionando uma safra cada vez mais rentável.

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