São Pedro não contribuiu de maneira relevante na região de Ijuí, Rio Grande do Sul, do fim de novembro do ano passado até o início de janeiro deste ano. A falta de chuva volumosa afetou duramente as lavouras de soja que haviam sido semeadas no fim de setembro e início de outubro.

De acordo com o último relatório da Emater do Rio Grande do Sul – Empresa de Extensão Rural – que auxilia no suporte técnico junto aos produtores, o estresse hídrico sentido pelas plantas no início do ciclo comprometeu o desenvolvimento da soja, provocando perda grande nas plantações. Os danos efetivos estão sendo verificados pelos técnicos, que ainda não estimaram o percentual atingido e o impacto da perda da safra da soja em Ijuí e na região.

Ijuí, fica na região de Santa Maria, municípios do Rio Grande do Sul tradicionais no cultivo de soja e milho, e no momento, é a soja que lidera o cultivo no campo. A região abrange 44 municípios e têm cultivados 950 mil hectares, ou seja, quase 1 milhão de área plantada com o grão.  A base da economia da região gira em torno da soja, por isso agora é hora do tudo ou nada!

Soja: boas perspectivas

O produtor de Ijuí e região passou por um desafio muito maior na fase de desenvolvimento das plantas em comparação com outras regiões do país que cultivam soja, como Paraná e Mato Grosso.

Nas outras regiões produtoras, por exemplo o centro-oeste, as condições estão muito boas em relação ao clima e tudo indica que a safra de soja brasileira vai ser volumosa, atingindo cerca de 122 milhões de toneladas pelo quarto ano consecutivo, segundo aponta o levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Deste volume de produção, pouco mais de 70 milhões de toneladas vão ser exportadas para o mercado mundial.

O Rio Grande do Sul tem a segunda maior área plantada do país na safra 2019/2020: ao todo são 5,9 milhões de hectares e fica atrás apenas do Mato Grosso, que semeou 9,9 milhões de hectares.

O Estado estima colher algo em torno de 18 milhões de toneladas de soja e será responsável por cerca de 15% do volume produzido no país. Boa parte dessa soja cultivada pelos gaúchos também vai atender o mercado internacional.

Diante de tamanho volume para ser produzido, a responsabilidade do produtor para a lavoura ter o maior rendimento possível é grande!  A dor de cabeça para o produtor da região de Ijuí está sendo brava e, agora ele está correndo contra o tempo para dar suporte à planta que sofreu com a estiagem. O momento pede todo empenho do produtor gaúcho.

A situação é difícil, porém existe expectativa de chuva na região que pode favorecer uma possível recuperação das plantas. Ainda em janeiro, estão sendo esperados em torno de 20 a 30 milímetros de chuva no Estado que, na região central, pode chegar a 70 milímetros.  Essa chuva seria em decorrência da passagem de uma frente fria vinda do Uruguai, pelo que mostra o modelo Cosmo do Inmet – Instituto Nacional de Meteorologia.

No momento, os produtores, de Ijuí e região retomaram as aplicações de fungicidas de forma preventiva e há registros de ataques de ácaros e tripes (caliothrips brasiliensis), insetos que atacam leguminosas, segundo o relatório da Emater/RS.

Atua Agro: parceria e informação

Por isso, agora toda parceria e informação que ajudem na recuperação das plantas e no combate ao possível aparecimento de pragas e doenças são cruciais  para o sucesso da plantação, e também, para o produtor obter rendimento do cultivo dentro da faixa de produtividade da média nacional que é em torno de 50 sacas por hectare.

Neste sentido, a Atua Agro está presente em Ijuí com a primeira loja para atender as necessidades dos agricultores. A loja Atua Agro está trabalhando para estar próxima em todos os momentos do cultivo, especialmente em situações que necessitam de rapidez na tomada de decisão para estancar o problema com soluções que aliam resultado com menor impacto no custo.

A loja Atua Agro de Ijuí têm à disposição do produtor uma assistência técnica muito qualificada, um portfólio completo com as melhores linhas de produtos que existem no mercado, não somente da marca Syngenta, mas também dos parceiros, e técnicos que almejam o sucesso da lavoura do produtor e tem como meta ser um novo conceito de revenda.

A Atua Agro é focada em inovação e serviços e se preparou para atender da melhor forma possível o agricultor gaúcho.  A Atua Agro é a primeira loja física da Syngenta no Brasil,  e o município de Ijuí foi escolhido justamente por reunir as características de uma reunião inovadora, por ter produtores muito experientes no cultivo de grãos, que são apaixonados pelo que fazem e são extremamente curiosos quando o assunto engloba a esfera de  novidades tecnológicas, inovação, ganho de produtividade, novas ferramentas para manejo e menores custos de produção.