Os cuidados com a lavoura começam desde o tratamento de sementes, que protege as plantas contra pragas e fungos, proporcionando o melhor estabelecimento para um estande uniforme e vigoroso.

No TSI (Tratamento de Sementes Industrial), as sementes passam por processos de tratamento automatizados e com soluções tecnológicas, recebendo todos os cuidados para obtenção de lotes de alta qualidade.

E para comprovar que todo o procedimento é feito com segurança e qualidade, a Syngenta conta com a Certificação de Excelência em Tratamento de Sementes, em que as sementeiras parceiras passam pela avaliação de seis pilares fundamentais.

Entre esses fundamentos está o atendimento da Legislação, importante para garantir ao produtor que as sementes destinadas ao plantio passaram por todas as exigências necessárias, do início ao fim do processo, sempre de acordo com as leis vigentes.

Mas existem leis que devem ser seguidas no tratamento de sementes?

Não se aplicam leis para o tratamento de sementes: mito ou verdade?

O engenheiro agrônomo e pesquisador do Seedcare Institute da Syngenta, Rafael Guisso, explica que a atividade de tratamento de sementes deve, sim, seguir a legislação e pode ser, inclusive, fiscalizado por órgãos competentes.

Segundo ele, o produtor deve estar atento às situações que envolvam riscos para ele e para seus funcionários e buscar informações.

Entre as orientações e regulamentações existentes, Rafael destacou duas:

  1. NR-31: norma regulamentadora que se aplica em qualquer atividade rural e que trata da saúde e da segurança do trabalho no campo. O agricultor deve sempre recorrer a ela quando precisar de alguma informação referente aos cuidados com o tratamento de sementes, bem como qualquer outra atividadee na fazenda.
  1. Lei dos agrotóxicos: envolve qualquer atividade que utiliza produto químico no processo e trata de questões como armazenamento correto de produtos, descarte e lavagem de embalagens, destinação de resíduos, entre outros pontos.

Entre os pontos que o produtor deve sempre verificar estão os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários para a atividade que está desenvolvendo, o uso correto deles e se possuem o CA – Certificado de Aprovação ”, explicou.

O produtor deve também seguir o receituário agronômico emitido pelo técnico especializado. “O documento contém informações técnicas sobre a cultura, dados da formulação, classe toxicológica, etc”, continuou.

O pesquisador reforçou, ainda, que é importante que o agricultor tenha a consultoria e o suporte de um engenheiro agrônomo ou um técnico de segurança, consulte os órgãos fiscalizadores e procure o sindicato rural da região, que podem oferecer as informações necessárias sobre as leis vigentes.

Por que vale a pena investir no TSI?

“O investimento no TSI vale muito a pena. O produtor evita riscos em sua propriedade e transfere isso para as sementeiras, que possuem a Certificação de Excelência em Tratamento e têm uma estrutura totalmente preparada. Elas recebem auditorias constantes, têm todas as documentações em dia, as licenças de operação, além das questões ambientais e de segurança para o trabalhador”, finaliza.

Ao receber lotes de sementes com TSI certificadas, o produtor tratará somente da manipulação durante o processo de plantio.

Adotar boas práticas agrícolas é se preocupar com a sanidade da lavoura, com a saúde das pessoas envolvidas nos processos do campo e com o cuidado com o meio ambiente, com foco nos resultados superiores em produtividade.  A Syngenta conta com um portfólio de produtos que conectam o produtor dia a dia, dentro e fora do campo.