O Brasil é o 3º maior produtor mundial de milho, cereal com altas qualidades nutritivas, utilizado principalmente como alimento humano e ração animal. Devido à enorme relevância da cultura para o país, há grande preocupação por parte dos agricultores em relação aos fatores que afetam a produtividade e a rentabilidade da lavoura, como a ocorrência de doenças.

A cultura do milho é suscetível ao ataque de diversos patógenos, desde a fase de plantio até a colheita, que podem gerar grandes prejuízos na lavoura e no bolso do agricultor. O milho safrinha, principalmente, exige maior atenção no manejo fitossanitário por conta das condições climáticas na época de semeadura, que favorecem o estabelecimento de manchas foliares e outras doenças, como:

  1. Ferrugem polissora (Puccinia polysora)

A ferrugem polissora, uma doença agressiva e destrutiva para o milho, ocorre principalmente na região central do Brasil, onde já foram constatados danos econômicos de até 65%. A doença é um dos principais problemas nas principais regiões produtoras do país. No Mato Grosso, por exemplo, tem exigido diversos esforços por parte dos produtores para ser manejada e não comprometer de maneira significativa a produtividade da cultura.

Ferrugem polissora

O principal sintoma causado pela ferrugem polissora é o surgimento de pequenas pústulas de coloração marrom-dourada, com formas circulares a elípticas. Ficam distribuídas principalmente na face superior das folhas, mas também podem se instalar no pendão e em outras partes da planta.

Quando a cultura é fortemente afetada, é comum que os uredósporos fiquem aderidos ao corpo e às roupas de pessoas que caminham pela lavoura, o que favorece a disseminação do patógeno. Em cultivares suscetíveis, é comum a ocorrência da morte prematura da planta de milho, por conta da destruição foliar.

  1. Mancha branca (Phaeosphaeria maydis)

Também conhecida como mancha-de-Phaeosphaeria, a incidência dessa doença é favorecida pela semeadura tardia e pela ausência de rotação de culturas e tem-se destacado como a doença mais importante em muitas regiões brasileiras. Além desses fatores, o fungo causador da mancha branca é necrotrófico, podendo permanecer em restos culturais de plantas infectadas, e a sua disseminação ocorre através do vento e de respingos de chuva.

Mancha branca

Os sintomas iniciais são lesões pequenas, cloróticas e arredondadas, com coloração esbranquiçada ou com aspecto seco e borda escura. Pode haver coalescência de lesões, o que leva à morte parcial ou total da folha. Em casos severos, pode causar prejuízos superiores a 60% à produção.

  1. Mancha de Cercospora (Cercospora zeae-maydis)

Também conhecida como cercosporiose, a doença ocorre em praticamente todas as áreas de cultivo de milho no Centro-Sul do Brasil e pode causar perdas superiores a 80% em cultivares suscetíveis.

Mancha de cercospora

Entre os sintomas, está o aparecimento de manchas retangulares de coloração marrom-acinzentada, que se desenvolvem paralelamente às nervuras. As lesões mais jovens apresentam um halo amarelado característico quando observadas através da luz. Em ataques mais severos, pode ocorrer acamamento das plantas de milho. A mancha de Cercospora é disseminada através de esporos e de restos de cultura levados pelo vento e por respingos de chuva.

  1. Helmintosporiose (Exserohilum turcicum)

Entre as doenças que afetam a cultura do milho, é uma das com maior destaque e ocorre em diferentes regiões do país. Em condições ambientais favoráveis e em cultivares suscetíveis, pode causar perdas que excedem 40% da produção de grãos.

Helminstoporiose

Os sintomas comuns da helmintosporiose são lesões necróticas e elípticas, medindo de 2,5 cm a 15 cm de comprimento, que aparecem primeiro nas folhas mais velhas. O tecido necrosado adquire coloração cinza-esverdeada a marrom e, em ataques severos, pode ocorrer a queima completa dos tecidos foliares.

O patógeno sobrevive em restos de cultura na forma de micélio e de conídios, que são disseminados a longas distâncias através do vento. Infecções secundárias resultam da disseminação de conídios produzidos abundantemente em lesões foliares.

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Infográfico 1

Já o difenoconazol é o triazol responsável pelo longo residual do produto, protegendo as folhas por mais tempo contra as manchas.

Infográfico 2

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Redação Mais Agro