As doenças foliares do milho, resultado da ação dos fungos nas lavouras, atrapalham o desenvolvimento da safra e diminuem a produtividade, trazendo prejuízos ao produtor. 

Entre as doenças mais comuns, está a mancha branca do milho, que tem a bactéria Pantoea ananatis como agente etiológico, além de espécies fúngicas associadas, como Phaeosphaeria maydis, que encontra no clima ameno e na umidade do ar um ambiente perfeito para se desenvolver. Mais comum no milho segunda safra, a doença pode ser evitada através da rotação de culturas e uso adequado de fungicidas.

Há mais de 40 anos, existem relatos da doença em alguns países da África e na Índia, além das Américas Central e do Sul. No Brasil, a mancha branca tornou-se uma doença comum no milho no início dos anos 90. Trata-se de um dos principais fatores limitantes de produção, sendo muito comum no milho de segunda safra. 

O plantio tardio é um dos facilitadores para a incidência da mancha branca. Realizá-lo na época adequada evita que o estágio mais crítico da planta seja o mesmo em que as condições ambientais favorecem a ação e o desenvolvimento do fungo. Ações de cultivo como essa, aliadas ao clima e ao momento da semeadura junto com o manejo correto, podem favorecer o desenvolvimento pleno da cultura.

Mancha branca do milho: como a doença age

A mancha branca do milho geralmente começa a se manifestar na ponta da folha e se espalha até a base, atingindo as folhas inferiores primeiro. As lesões iniciais são mais sutis, clareando o verde da planta com manchas circulares e aquosas. Em seu desenvolvimento, as folhas tornam-se necróticas e sua coloração remete à palha.  

Entre as situações que favorecem a propagação da doença estão:

  • Umidade do ar acima de 70%;
  • Temperaturas noturnas que permeiam os 14C° e
  • Presença dos patógenos, que podem potencializar a ação do fungo na  planta.

Controle e combate para conter prejuízos da Mancha branca

Para combater a ação da mancha branca na lavoura, é recomendada a rotação de culturas que são sejam suscetíveis à doença, já que a palhada restante dos cultivos anteriores pode facilitar a ação do mesmo fungo. A utilização de boas sementes, com tratamento adequado de fungicidas, também auxilia para o crescimento de plantas mais saudáveis. 

O manejo adequado na lavoura é uma ação eficaz no controle de doenças como a mancha branca. A aplicação de um fungicida feita de forma preventiva apresenta bons resultados e contribui para a saúde da planta. Sempre atenta às necessidades do produtor rural, em prol de garantir a qualidade do cultivo até a comercialização da produção, a Syngenta investe em tecnologia e informação, para atendê-las da melhor forma possível, e conta com o Priori Xtra em seu portfólio, que age por mais tempo e tem papel determinante na prevenção de doenças. E para garantir a proteção das folhas e espigas do milho, o amplo espectro do produto é garantia de eficiência e rapidez na translocação, agindo contra a mancha branca.

Sempre junto ao agricultor no combate às pragas e doenças que ameaçam a lavoura, a Syngenta oferece um portfólio completo para o manejo integrado de doenças por meio de sua linha de fungicidas.

Syngenta e você: conectados dentro e fora do campo.