Desde que a pandemia da COVID-19 começou, a presença de frutas e hortaliças nos lares brasileiros sofreu um aumento significativo. Além disso, é de conhecimento que o Ministério da Saúde recomenda o consumo desses alimentos para fortalecer a imunidade e prevenir doenças, devido aos nutrientes essenciais para a manutenção da saúde.

Com isso, os produtores precisaram redobrar os cuidados com o manejo das culturas de hortifrúti, adotando boas práticas agrícolas para evitar prejuízos durante o desenvolvimento das culturas. Além das condições climáticas adversas,  as doenças são outros grandes desafios no campo, com destaque para as manchas foliares como um dos grandes problemas no dia a dia do agricultor.

Os danos causados pelos patógenos podem comprometer grande parte da produtividade. Por isso, o controle preventivo é essencial para manter a sanidade da lavoura e assegurar uma colheita de qualidade.

Quais são as principais doenças do hortifrúti?

Nas lavouras de hortifrúti, doenças como as manchas foliares costumam ser severas e ter rápida dispersão, atacando frutas e vegetais em diferentes momentos e causando sérios prejuízos à produção.

Entre as principais manchas foliares, destacam-se:

Mancha-de-Alternaria

É uma doença muito importante que atinge, principalmente, as culturas da batata e do tomate. É também conhecida como pinta-preta, causada por fungos do gênero Alternaria. Seu principal prejuízo é a redução do vigor e do potencial produtivo da lavoura, podendo afetar toda a parte aérea da planta.

A doença atinge, primeiramente, as folhas mais velhas, causando lesões foliares necróticas, circulares ou não, com anéis concêntricos e bordos bem definidos, que evoluem e podem provocar a desfolha total das plantas. Na cultura do tomate a doença também atinge caule, pecíolos e frutos. Já na cultura da batata, a doença prejudica a produção dos tubérculos, que podem ficar pequenos e diminuir a produtividade.

Sintoma de alternaria em folha da batata

Septoriose

A septoriose (Septoria lycopersici) é uma doença que atinge os tomateiros de todo o mundo e pode atacar qualquer estádio da cultura. Os sintomas aparecem através de manchas de coloração palha na face inferior das folhas mais velhas. À medida que a doença se desenvolve, as lesões podem coalescer, o que ocasiona uma severa desfolha na lavoura e, consequentemente, perdas expressivas de produtividade.

Sintoma de Septoria em folha de tomate

Mancha-de-estenfílio

A mancha-de-estenfílio (Stemphylium spp.) geralmente ataca as folhas mais novas, provocando uma intensa queima das folhas. Isso causa uma redução na área foliar que prejudica a produtividade.

Sintoma de estenfilio em folhas de tomate

Mancha-púrpura

Muito comum na cultura da cebola, é causada pelo fungo Alternaria porri. O sintoma mais frequente é o aparecimento de pequenas lesões aquosas, de formas irregulares, que evoluem para manchas arredondadas de coloração púrpura, com o centro esbranquiçado.

Quando as lesões coalescem, acontece o murchamento e o enrugamento das folhas a partir do ápice. Esses danos causados pela doença refletem na redução do tamanho dos bulbos e, consequentemente, na redução da produtividade.

Mancha-púrpura

Queima das pontas

Provocada pelo patógeno Botrytis squamosa, é uma doença de difícil diagnóstico na lavoura e que atinge a cultura da cebola. Os sintomas aparecem inicialmente nas folhas mais velhas da planta e, conforme a doença se desenvolve, causa a queima foliar a partir das pontas. As plantas são suscetíveis no estádio de início da bulbificação, podendo dar origem a bulbos pequenos.

Oídio

É uma doença fúngica que ataca diversas culturas do hortifrúti. Em cucurbitáceas, como melão e melancia, o fungo Sphaerotheca fuliginea ataca toda a parte aérea das plantas. Inicialmente, os sintomas aparecem como manchas amareladas, que crescem e ficam recobertas por uma massa branca pulverulenta formada por micélio, conidióforos e conídios do fungo.

A área atacada pode aumentar de tamanho e tomar toda a superfície foliar por meio da coalescência das manchas. Em estágios avançados, também é possível observar pequenos pontos escuros, que são correspondentes a estruturas de frutificação do fungo. Em casos de alta severidade, o vigor e a produção são muito prejudicados.

sintoma de Oídio em folha de Melão

Antracnose

A antracnose, causada por fungos do gênero Colletotrichum, é uma doença severa e, portanto, tem grande destaque em diversas plantas cultivadas, como mamão, melão e pepino. É bastante incidente em locais úmidos e com temperaturas quentes, cenário ideal para a esporulação dos fungos.

Os sintomas se manifestam em diversas estruturas das plantas hospedeiras. Em muitas culturas, a doença afeta diretamente os frutos, que perdem seu valor comercial.

Sintoma de antracnose no fruto do mamão

A agressividade dessas doenças causa grandes prejuízos a diferentes culturas do hortifrúti e, por isso, a recomendação é sempre realizar o controle preventivo com a aplicação de fungicidas, já que a disseminação dos patógenos acontece de forma rápida e pode comprometer boa parte da produtividade da lavoura.

Aposte em um fungicida especialista nas doenças de A a Z

Para um melhor controle preventivo de doenças como manchas foliares nas culturas de hortifrúti, conte com a eficiência e a tecnologia de Amistar Top®, fungicida que contém dois princípios ativos sistêmicos, que proporcionam uma ação amplo espectro.

A solução desenvolvida pela Syngenta tem ação preventiva e curativa na lavoura por meio de uma formulação seletiva aos cultivos, o que torna Amistar Top® o verdadeiro especialista em doenças de hortifrúti.

Amistar Top® traz dois princípios ativos de alta eficiência em sua formulação – difenoconazol e azoxistrobina –, que protegem os dois lados da folha através da distribuição translaminar no tecido das plantas, inibindo a respiração dos fungos e impedindo seu crescimento.

Além disso, Amistar Top® é um fungicida que se destaca no mercado pelos seguintes benefícios:

  • Flexibilidade: o fungicida tem registro para mais de mais de 35 culturas;

  • Efeito fisiológico: benéfico para o crescimento das plantas, em função da presença de azoxistrobina;

  • Eficiência: tem alta seletividade no controle de manchas e doenças, e não apresenta fitotoxicidade.

Amistar Top® oferece performance superior no controle de doenças e no rendimento de produtividade em comparação a outros produtos do mercado. Confira no gráfico a eficiência do fungicida da Syngenta na lavoura de batata:

Gráfico - severidade da alternaria na batata

A superioridade de Amistar Top® também foi comprovada na lavoura de tomate, em que, na média de 5 áreas, a severidade da doença foi inferior quando comparado aos principais concorrentes do mercado de tomate, confira no gráfico abaixo:

Gráfico - severidade do complexo de manchas foliares no tomate

Na cebola, a eficiência no controle de mancha-púrpura foi superior em relação aos concorrentes, acarretando ganho de produtividade. Veja o gráfico com resultado de colheita:

Gráfico - resultado de colheita da cebola

Amistar Top® mostra superioridade também na melancia em relação aos concorrentes, segurando o avanço do oídio na cultura. Confira no gráfico:

Gráfico - severidade do oídio na melancia

A eficiência de Amistar Top® no controle das doenças do mamoeiro a da sua seletividade resulta em maiores quantidades de frutos por planta. Veja a análise do gráfico abaixo:

Gráfico - número de frutos por planta do mamão

Os bons resultados dependem tanto da qualidade do produto utilizado quanto das boas práticas de aplicação. Por isso, para que você tenha o melhor proveito da lavoura com o uso de Amistar Top®, confira a videobula e veja como é importante o controle químico estar dentro das estratégias do manejo da resistência:

 

Na hora de assegurar proteção para a sua lavoura, conte com o portfólio completo de produtos Syngenta que, aliados às boas práticas, proporcionam a sanidade da lavoura, do começo ao fim do ciclo, extraindo o máximo potencial produtivo.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.

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Redação Mais Agro