O período da colheita do café está avançando nas áreas produtoras de todo o país e, segundo o levantamento semanal da Safras&Mercado, 48% da safra já havia sido colhida até o dia 30 de junho. Para garantir uma boa produtividade para o próximo ciclo, o cuidado com a prevenção de doenças do café é fundamental.

Resultados positivos na lavoura, e consequentemente para toda a cadeia cafeeira e para o agronegócio brasileiro, são frutos do investimento em soluções que fazem parte do manejo ao longo de todo o ciclo e do planejamento que antecede o cultivo.

Doenças do café: como obter mais acertos na próxima colheita

Já pensando no planejamento do próximo ciclo, o produtor deve continuar atento e em busca de soluções inovadoras para a prevenção e o controle de doenças do café.

Com o stress que a planta de café sofre pós colheita e com condições favoráveis de clima, as doenças não descansam entre uma safra e outra e tão pouco diminuem a velocidade do seu ciclo de desenvolvimento. Assim sendo, é importante estar preparado, já que um cafezal livre de doenças nesta fase é a possibilidade de um início de sucesso do ciclo seguinte.

Monitorar a lavoura e ter acesso às ferramentas que auxiliem na proteção da cultura é uma estratégia eficaz para manter a qualidade e a boa produtividade do café.

A incidência de doenças como a mancha-de-phoma, causada pelo fungo Phoma costaricensis, pode gerar perdas de até 40% da produção da lavoura e comprometer a qualidade do café.

Mais comum no período mais frio do ano, a doença – que causa desde a desfolha até a seca dos ramos – tem entre suas características lesões profundas e escuras que envolvem todo o café. Na folha, as manchas são escuras e necróticas e podem fazer com que sofram curvatura.

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Desfolha dos ponteiros 

Outro ponto preocupante é que a mancha-de-phoma serve de porta de entrada para outras doenças do cafezal, por isso a grande preocupação em combatê-la o mais cedo possível. Dependendo da intensidade e da combinação, a mancha-de-phoma, a ferrugem e a cercosporiose podem causar uma desfolha intensa na planta, reduzindo a fonte de energia da planta, comprometendo não só a recuperação pós-colheita como a próxima florada.

Dessa forma, a realização do controle preventivo, seguido de monitoramento constante depois da colheita, mesmo após as pulverizações, é imprescindível para que estas ameaças não ataquem a lavoura e gerem prejuízos.

Soluções inovadoras para o manejo de doenças do café

Para controlar a mancha-de-phoma a Syngenta possui no seu portfólio de fungicidas uma proposta de manejo altamente eficaz, resultado de muita pesquisa e investimento em tecnologia.

Priori Top é um fungicida que controla e previne ameaças como a mancha-de-phoma, porque possui a combinação de dois princípios ativos, que atuam com rapidez e efeito prolongado.

A ação curativa e anti-esporulante chega até o cafeeiro a partir da pulverização feita na parte aérea da planta, contribuindo para os bons resultados na hora da colheita.

Oferecendo proteção de ponta a ponta, Priori Top tem entre seus benefícios:

  • Amplo espectro: alta eficiência em mancha-de-phoma e no complexo de doenças;
  • Flexibilidade: podendo ser usado em diferentes estádios da lavoura e
  • Potência: combinando dois ingredientes ativos, potencializa o controle com residual prolongado.

Para uma florada protegida e produtividade garantida, a solução que não pode faltar para o produtor é Priori Top.

Sempre ao lado do produtor, a Syngenta reconhece a importância de oferecer soluções de alta performance para o manejo da lavoura em momentos tão importantes do ciclo da cultura, como a florada. E se mantém por perto no período entressafra, para a realização de um planejamento que gere bons frutos do campo até a xícara.