Há uma série de fatores que influenciam a produtividade nas lavouras de milho, a começar pelas questões ambientais, que incluem aspectos como o déficit hídrico, a temperatura e a luminosidade. Por exemplo: na região do Cerrado – que inclui os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí e Bahia, bem como parte de Minas Gerais – é comum presenciar um período de chuva menor nos meses de janeiro e fevereiro.

Segundo o Centro de Produções Técnicas (CPT), esse período mais seco pode comprometer o desenvolvimento do milho e, consequentemente, a produção, caso atinja a cultura em alguma fase crítica no que diz respeito à necessidade de água. Por esse motivo, é muito importante que os produtores dessa região fiquem atentos às previsões climáticas e se programem de acordo com elas.

Para este ano, por exemplo, o Climatempo pontuou que tanto essa quanto as demais regiões brasileiras continuarão sendo afetadas pelo El Niño nesse segundo semestre. Caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, o fenômeno deverá produzir o aumento das temperaturas médias entre 2°C e 3°C em todo o país. Para a região do Cerrado, especificamente, a expectativa é de chuva dentro da normalidade ou ligeiramente abaixo do normal.

Além de se antecipar com relação às condições climáticas, existem outras ações que o produtor pode adotar, com antecedência, para fazer com que os níveis de produtividade da cultura do milho se expressem ao máximo. Sabendo disso, a Syngenta conta com um amplo portfólio que inclui fungicidas, herbicidas, inseticidas e tratamento de sementes. Clique aqui e saiba mais.