Os problemas com as plantas daninhas são velhos conhecidos dos produtores, que necessitam de técnicas e ferramentas eficientes para manejá-las, dada a facilidade com que essas plantas se adaptam a diferentes climas e tipos de solos.

As invasoras podem causar diversos prejuízos durante todo o ciclo de desenvolvimento da cultura – no caso da soja, mesmo o Brasil sendo o maior produtor mundial da oleaginosa, a perda de produtividade pode chegar a 90% se o controle não for feito corretamente, segundo a Embrapa Soja.

Além da matocompetição, que é a disputa por espaço, luz, água e nutrientes, as daninhas podem causar alelopatia e danos indiretos ao dificultar a colheita, diminuindo a qualidade do produto e aumentando os custos de produção. Elas também podem servir como hospedeiras para alguns patógenos e pragas, que podem migrar de uma safra para outra.

Outro grande problema é a resistência de algumas espécies ao glifosato e a outras moléculas, o que dificulta ainda mais o controle de daninhas no campo. Dentre as espécies que mais causam prejuízos à lavoura, podemos destacar capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e caruru (Amaranthus hybridus).

Nesses casos, o uso de herbicidas pré-emergentes é uma medida eficiente para o manejo de espécies de difícil controle, proporcionando uma lavoura limpa para o plantio e para o desenvolvimento inicial da cultura.

Manejo pré-emergente: 5 passos para um melhor controle de daninhas na soja

Para ter a melhor eficiência do herbicida pré-emergente na lavoura, confira cinco passos para colocar as boas práticas agrícolas em prática e extrair o máximo em produtividade.

Passo 1 – Reconhecer o alvo

Primeiramente, é preciso reconhecer o alvo. Para isso, é importante conhecer o histórico da área e as espécies que frequentemente ocorrem no local em que o produto será aplicado. Saber identificar cada planta daninha e suas características é primordial para a escolha do herbicida pré-emergente ideal para combater essas invasoras.

Passo 2 – Analisar as condições de aplicação

Antes da pulverização, a análise das condições de clima, solo e umidade ajuda a determinar a melhor eficiência do produto no controle de plantas daninhas na lavoura.

A ação da umidade é fundamental para ativar o herbicida através da incorporação e da distribuição do produto no perfil do solo, de modo que seja assegurado o pleno funcionamento da solução, principalmente em espécies com hábito de germinar em diferentes profundidades do solo.

Passo 3 – Conhecer o carryover

Uma questão muito importante na utilização de pré-emergentes é o chamado efeito carryover, expressão que designa a permanência de resíduos do herbicida no solo, o que pode afetar a cultura subsequente. O produtor deve avaliar qual é o tipo de pré-emergente escolhido, as características da molécula do produto e as implicações para que sua ação não venha afetar os próximos plantios, especialmente nos casos de rotações de culturas.

Passo 4 – Saber o posicionamento correto

Saber qual o melhor momento de aplicação do herbicida faz com que o produto tenha uma ação mais prolongada, permitindo que a cultura de interesse se desenvolva por mais tempo em uma área limpa, ou seja, sem a interferência de plantas daninhas.

Passo 5 – Seguir as orientações de um técnico

O controle faz parte de um programa de manejo, em que é necessário ter conhecimento do sistema produtivo como um todo, além das características dos produtos. Nesses casos, é sempre importante consultar um engenheiro agrônomo.

Vale ressaltar que a Syngenta conta com uma equipe especializada na área de assistência técnica, a qual contribui para as melhores práticas e soluções a fim de uma lavoura saudável e produtiva.

Planta daninha na soja

Escolher o herbicida pré-emergente ideal para esse momento traz bons resultados no controle de plantas daninhas resistentes e proporciona a sanidade de que a lavoura precisa para alcançar grandes produtividades.

O melhor pré-emergente para os piores problemas da soja

Conhecendo os problemas que os sojicultores enfrentam por conta da presença de daninhas no campo, a Syngenta desenvolveu Dual Gold®, o melhor pré-emergente para os piores problemas da soja, considerado uma excelente ferramenta no manejo antirresistência devido ao resultados superiores com plantas daninhas de difícil controle, principalmente gramíneas.

Dual Gold® é um herbicida que apresenta muitas vantagens como pré-emergente:

  • Amplo espectro: eficiente no combate às diversas espécies de plantas daninhas;

  • Alta seletividade: controla apenas as invasoras, sem comprometer o desenvolvimento da soja;

  • Efeito residual prolongado: protege a lavoura por um longo período;

  • Flexibilidade de doses e uso: proporciona conveniência ao produtor, sendo uma ferramenta eficiente no manejo sustentável.

No infográfico a seguir, é possível verificar o melhor posicionamento de Dual Gold®.

Infográfico Dual Gold

Ao fazer um manejo pré-emergente na lavoura com Dual Gold®, o produtor investe na melhoria da sua propriedade, já que a solução também assegura a diminuição do banco de sementes. Confira no vídeo animado como as daninhas perdem espaço com a ação do herbicida da Syngenta.

Conheça o portfólio completo da Syngenta, composto por soluções que alinham inovação e tecnologia de aplicação às necessidades de quem vivencia os desafios diários do campo.